CHEGAMOS NA ENCRUZILHADA: DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O Brasil encontra-se numa terrível encruzilhada ─
escolher um caminho da prosperidade, segurança, trabalho, defesa dos valores
éticos, morais, da tradição conservadora da família, do respeito às leis e o
fim da corrupção e violação das obrigações cívicas e sociais, ou, o caminho da
corrupção, do desvio de verbas públicas, da insegurança jurídica, do desrespeito
às tradições da família, do comunismo e a imposição de doutrinas de gênero e da
destruição do patrimônio nacional. No próximo domingo o povo brasileiro
comparece às urnas para escolher o próximo mandatário que tem o dever
patriótico de levar o país a bom termo, ou optar pela instabilidade política e
social, impondo um governo fantoche, títere, controlado e orientado desde uma
cela na cadeia em Curitiba. Chegamos num ponto onde não há retorno. Chegamos à
beira de um precipício sem fim, ou escolhemos um nome respeitável com
autoridade moral e firmeza de propósito. De outro lado temos a perigosa opção
de entregar as rédeas do país nas mãos omissas e irresponsáveis de um
pau-mandado, um preposto fraco, um sujeito que foi reprovado por totalidade do
povo da capital paulista que o considerou em decisão forjadas nas urnas de 2016,
mandando-o de volta para casa, mediante humilhante derrota eleitoral diante de
Dória.
O momento é grave e urge a união das forças de
centro e de direita para deter o avanço da esquerda criminosa que, nos governos
petistas durante 13 anos, impuseram ao país, governos corruptos, irresponsáveis
no trato do dinheiro público que desaguaram em escândalos rumorosos de corrupção
como foi o “Mensalão” e o “petrolão”. Temos o dever patriótico de votar em Jair
Bolsonaro que será a redenção de um governo ético, comprometido com a ética na
política, com os valores morais e cívicos da sociedade. Estamos diante de uma
enorme e profunda divisão na sociedade ondem de um lado, um numeroso exército
de famintos, analfabetos, gente ignorante, desqualificada e interessada apenas
em tirar proveito de programas sociais que no fundo não passam de instrumento
de compra de voto. Gente atrasada, ignorante que não se preocupa com os
destinos do país, não questiona o fato de que esta eleição de um lado está
sendo controlada por um facínora, um ladrão corrupto condenado e preso mas, com
a inerte e omissa atuação dos tribunais superiores deste país,
irresponsavelmente fecha os olhos e permite que um condenado exerça um múnus público, do qual não poderia
participar de forma alguma. O momento é agora. É preciso uma reflexão dos rumos
a tomar. A Pátria está em perigo!
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