terça-feira, 29 de maio de 2018

Quando vão proibir ler a bíblia?

ARLINDO "CORTA AS ASAS" DAQUELE VEREADOR QUASE UM BEATO!

Arlindo quer evitar abusos e leitura demorada de trecho da bíblia.

O vereador Arlindo Araújo (PPS) resolveu “cortar as asinhas” daquele vereador que é um anjo de candura, aquele mais santo, o mais “experiente”, o que sabe tudo melhor que ninguém. Aquele da "cambada". A maioria dos vereadores aprovaram propositura de Arlindo Araújo que determina o prazo de 3 minutos para que um vereador leia um trecho da bíblia no início de cada sessão, como ocorre costumeiramente. Arlindo tomou essa medida porque ainda este ano, esse vereador, aquele, quase um beato, foi ler um trecho da bíblia e esqueceu que estava na câmara.  Como ele frequenta uma igreja, sobe no altar, fala mais que o padre, deitou falação na câmara, demorando cerca de 8 minutos cansativos, que torraram a paciência do presentes, irritaram muita gente por causa da inconveniência e o abuso. Como ambos já não se bicam há tempos, houve nova troca de farpas e Arlindo reafirmou que “se preciso for, seja quem for, ele fará engolir pedaço de papel impresso caso seja citado indevidamente”. O tal vereador, acovardado como sempre, engoliu tudo em seco. Agora é lei – 3 minutos e pronto! Na verdade, Arlindo deveria ter ido mais longe e pedido a simples extinção dessa babaquice, dessa bobagem em ter que ler trechos bíblicos.  É preciso recordar que vivemos num Estado laico, onde não se mistura religião com política, mas parece que os vereadores desconhecem essa norma.

A câmara de vereadores não é uma igreja, é uma casa de leis, onde os ditos representantes do povo devem debater, discutir, assuntos temporais, reais do dia a dia da comunidade. Levar temas religiosos para o centro das discussões, fere o princípio da isonomia, ou seja, todas as religiões acreditadas no Brasil e não são poucas, deveriam ter espaço e voz no ambiente de debates. As coisas já começam errado quando temos uma Constituição Federal com um “Preâmbulo” que cita – “ ...promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil”. Isso foi um erro, um herança do Brasil Império quando a Carta de 1824 apontava ser a religião católica apostólica romana, a oficial do Brasil. Com o advento da República, isso foi abolido, mas o costume continua. Todas as constituições estaduais do Brasil mantêm esse “preâmbulo”, exceto Acre e Alagoas. É uma excrescência, uma aberração, pois o preâmbulo não tem força de lei. Em Araçatuba, isso já deveria ter sido abolido, mas falta coragem política aos vereadores, tomarem esta medida, assim como retirarem o crucifixo da parede do plenário.

O vereador quase um beato não vai poder transformar a tribuna da câmara num púlpito religioso.

É uma palhaçada, um acinte, um deboche, um escárnio que depois de lerem o texto bíblico, os vereadores caiam na orgia dos prazeres de “Mamon”. Todos sabem o que se passa no mundo da política no Brasil ultimamente. Só não tem santos. Corrupção, bandalheira, roubalheira, troca de favores por cargos, Todo tipo de imundície e sujeira, fartamente denunciadas na mídia. E vem o vereador que mentiu, ludibriou, enganou, se elegeu em cima de uma farsa tapeando os eleitores, falar em deus, em santidade da alma etc. O próprio Jesus Cristo advertiu esses falsos hipócritas: “Ai de vós escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos e formosos, mas por dentro estão cheio de ossos de cadáveres e podridão!” Mat. 23. A medida tomada pelo vereador Arlindo deveria ser aquela de dar um fim nessa hipocrisia, nessa demagogia. Em Birigui por exemplo, não se lê trechos da bíblia. E preciso que os vereadores tenham coragem de enfrentar a opinião pública e não serem coniventes, covardes de assumirem uma postura aberta e leal. No Brasil virou moda eleger bancada evangélica, bancada disso e mais aquilo. É um absurdo, que uma igreja evangélica envolvida em inúmeras denúncias de irregularidades, controle um partido político no Brasil. É o fim!

A casa legislativa representa toda uma sociedade e não apenas um grupo ou parte. Como tal deve comportar-se de forma equânime, igual. Todos devemos ter oportunidades iguais. Favorecer esta ou aquela denominação religiosa está errado e tomar estas medidas que visem estabelecer a laicidade do Estado, é de elevado interesse. É uma grande bobagem, uma enorme estupidez manter um crucifixo na parede do plenário assim como como está errado, esse mesmo crucifixo, repousar na parede do tribunal do júri da Comarca de Araçatuba. Não faz sentido. Foi-se o tempo da Inquisição de triste memória, o Santo Ofício, quando misturava-se os assuntos seculares com os julgamentos, presididos por religiosos, verdadeiros demônios que enviaram para o inferno milhões de inocentes. Hoje, quem julga, quem pune é o Estado-Juiz, logo, na parede da sala do júri deveria estar perene e presente, o emblema do Estado. Nada de cruz, imagens alusivas a Jesus Cristo, etc. Isso deve ficar restrito aos templos religiosos. 



domingo, 20 de maio de 2018

QUANDO O CRIME COMPENSA:

Denunciado por fraude, Carlos Farias "vira" assessor do prefeito de Birigui!
Carlos Farias e o prefeito de Birigui, Cristiano Salmeirão (Foto: site Araçatuba e Região). 
O prefeito de Birigui, Cristiano Salmeirão (PTB), ao que tudo indica, nomeou para ocupar o cargo de “Assessor Técnico”, o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e Relações do Trabalho no governo Cido Sério (ex-PT), Carlos Farias, na Prefeitura de Araçatuba. Farias, responde junto com o próprio Cido Sério (hoje PRB), e mais 15 pessoas à um rumoroso processo por fraude em licitações que atinge cerca de R$ 432 Milhões! Este processo (nº. 0001773-82.2014.4.03.6107), foi aberto pelo MPF – Ministério Público Federal em 2014 onde o promotor Paulo de Tarso Garcia Astolphi acusa Cido Sério, seus ex-secretários Carlos Farias, Evandro Silva, Ederson Silva entre outros, de participarem de fraudes que causaram um gigantesco prejuízo à estatal TRANSPETRO, subsidiária da Petrobrás, cujo presidente na época, Sérgio Machado, é alvo na Operação Lava-Jato. O processo se arrasta, tendo já sido enviado para o Rio de Janeiro, sede da Petrobrás, depois para o STJ em Brasília e retornou à Araçatuba onde jaz na lª. Vara Federal. No entanto, a participação de Carlos Farias vai além desse processo em si. Farias era (ou é) presidente de uma entidade quase fantasma, a COOPERHIDRO, criada por ele nos anos 90 com a finalidade de explorar o transporte e armazenamento na incipiente hidrovia Tietê-Paraná.

Carlos Farias, durante o governo de Domingos Andorfato, conseguiu com aprovação da Câmara de Vereadores, a “doação por Comodato”, de uma imensa área pública ao lado do Rio Tietê ( cerca de 41,2 mil metros quadrados), onde ele pretendia erguer barracões, galpões, destinados ao funcionamento de uma espécie de porto intermodal. Ele antevia que a hidrovia Tietê-Paraná iria trazer grandes benefícios para o transporte de grãos, cana e etanol. Mas, o sonho não saiu do papel. A lei aprovada pelos vereadores e sancionada pelo prefeito à época, previa entre outras coisas, que caso, a empresa COOPERHIDRO, não iniciasse a construção dos propalados prédios e os concluísse em 36 meses, a área doada deveria ser devolvida ao poder do Município. Espertamente e cheio de “boas intenções”, Carlos Farias nunca colocou um tijolo sequer no local e, quedou-se silente. Se fingiu de morto. O tempo passou, mudou-se os vereadores, prefeitos se sucederam e o assunto caiu no esquecimento. A tal COOPERHIDRO não devolveu o terreno pertencente ao patrimônio público e Carlos Farias, ficou quase 20 anos na posse indevida do imóvel.

Farias, segundo se sabe, era servidor municipal lotado na Zoonose da prefeitura. Mas, muito esperto, bom de conversa e cheio de boas relações políticas, conseguiu ser nomeado secretário municipal pelo ex-prefeito Jorge Maluly Neto e nunca mais deixou os altos escalões do poder municipal. Eleito em 2008, Cido Sério, enxergou nele, qualidades e virtudes mantendo-o como secretário municipal. Que, à exemplo de outros servidores municipais prestigiados, tem acesso à muitas informações privilegiadas, valiosas. Assim, logo no início de seu governo, Dilma vem à Araçatuba em meio ao grande carnaval da corrupção montado pelo PT, lançar as bases do grandioso empreendimento, a “menina dos olhos” de Cido Sério, a “jóia” da coroa de Lula, Estaleiro Tietê. Lula prometia a geração de milhares de empregos, a construção de barcaças para a Petrobrás. Tudo encenação de uma ópera bufa, um enorme duto para escoar milhões e milhões da corrupção petista, como ficou demonstrado depois nas delações do próprio Sérgio Machado, na Operação Lava-Jato. Ciente de informações privilegiadas, Carlos Farias, corre e age à sorrelfa, às escuras e entra em cena.

Estando na posse da imensa área que ele legalmente deveria ter devolvido ao próprio municipal, oferece aos dirigentes da espelunca chamada “Estaleiro Tietê”, o aluguel para a implantação do famigerado projeto. Cobra inicialmente R$ 5.000,00 de aluguel mensal depois dobra esse valor. Ninguém sabe para onde essa dinheirama foi. Para os cofres públicos, nenhum centavo. Só em 2013, o prefeito Cido Sério recebe o tal terreno de volta e faz nova doação, desta feita para a empresa Estaleiro Tietê, diretamente. Estoura o escândalo da Lava-Jato, Sérgio Machado é denunciado e tudo vai por água abaixo. Hoje, o tal estaleiro está abandonado, nunca lançaram uma barcaça sequer no rio. Carlos Farias, sempre fugia da imprensa quando consultado sobre o dinheiro recebido dos aluguéis, Cido Sério fechou os olhos e os vereadores ignoraram o assunto. Agora, aposentado na administração municipal de Araçatuba e, gozando sempre de “prestígio” e bons contatos, Carlos Farias “virou” assessor pessoal do prefeito de Birigui. Desfila com o prefeito em viagens, contatos de alto nível, mas nunca diz nenhuma palavra sobre o destino do dinheiro recebido de um aluguel ilegal, criminoso que ele fez. 


domingo, 13 de maio de 2018

Correios - Uma vergonha!

Uma vergonha chamada Correios!
Este é o retrato dos Correios do Brasil - servidor recebendo propina. A corrupção dos governos Lula e Dilma, destruiram a empresa.

Houve um tempo em que a EBCT – Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos, ao lado da Igreja, das Forças Armadas, dos Bombeiros, gozava de grande prestígio e recebia da população a confiança. Era qualificada como símbolo da eficiência, da presteza, da celeridade e respeito. Durante o regime militar, o Correio era tido como estatal eficiente que orgulhava os militares. Entre 1969 a 1974, a EBCT foi presidida pelo Coronel Haroldo Correia de Matos, militar brioso formado no glorioso Instituto Militar do Exército, que modernizou a empresa diante dos grandes desafios do crescimento deste imenso país. O Brasil, sob a égide dos governos militares, crescia, se desenvolvia e os Correios eram parte fundamental na engrenagem administrativa para fazer face às enormes distancias do país que ainda não dispunha de malhas rodoviárias. O CAN – Correio Aéreo Nacional cruzava os céus do Brasil levando a correspondência, a informação. Nesse tempo, praticamente, os Correios era a única entidade federal representativa na maioria dos distantes municípios brasileiros. Era símbolo de uma era de orgulho notadamente para os militares que administravam com presteza e elevado espírito público. O cidadão podia confiar no carteiro, nos serviços prestados pelos Correios.

Hoje, na tal democracia, os Correios do Brasil, ao lado da maioria das empresas públicas brasileiras, entrou em decadência, estado de penúria, fracasso administrativo. O Brasil, nesse desastre que foi esses governos corruptos de Lula e Dilma, assistiu boquiaberto, a vergonhosa cena de um diretor dos Correios recebendo dinheiro oriundo de propina para a obtenção de vantagens indevidas em licitações. A denúncia feita pelo ex-deputado do PTB, Roberto Jeferson, levaria o país a mergulhar no caos do escândalo do “Mensalão”. O Brasil iria conhecer os detalhes sórdidos das maracutaias perpetradas no âmbito de uma empresa tradicional cuja história se confunde com a própria história do Brasil. O escândalo do “Mensalão” desnudaria a rotina imoral, sórdida praticada pelo governo petista de Lula que, junto com PTB, PMDB, DEM, PDT e outros partidecos menores, iria destruir a matriz econômica deste país, jogando o povo na maior crise de nossa história. Hoje, o Correio é uma empresa indigna, inconfiável, entregue nas mãos de incompetentes, incapazes, diretores indicados pelo viés político, que arrastaram a empresa para o lamaçal da corrupção, do assalto aos cofres públicos. Uma empresa em estado falimentar.

Convites postados em Araçatuba, no dia 26 de março, só chegaram no Rio Grande do Norte, no dia 11 de maio - 50 dias após! 

Homenageado que fui, com o honroso título de “Cidadão Tibauense do Sul”, pela Câmara Municipal de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, em sessão solene que ocorreu no dia 24 de abril passado. Com um mês de antecedência, mandei imprimir um convite que foi postado e destinado à inúmeras pessoas moradoras naquela cidade, pessoas estas muito queridas que certamente gostaríamos de vê-los presentes ao evento. Os convites foram postados na agência central de Araçatuba, no dia 26 de março. Inacreditavelmente, só chegaria ao destino, no dia 11 de maio, ou seja, 50 dias após postados aqui! Questionado, o gerente local manifestou-se surpreso e apresentou suas escusas que em nada mudaria esse constrangimento, essa vergonha! Um absurdo inominável que você confie ao correio, a entrega de uma correspondência tão importante e única! De fato, pude sentir a ausência de algumas pessoas e a explicações veio pelo fato de terem recebido o convite apenas 50 dias depois de postado! É um disparate, uma vergonha, uma calamidade! Imaginem uma noiva à espera de seus convidados para seu casamento. A igreja vazia e só 50 dias depois os tais convites chegam aos convidados. Imaginem o tamanho do prejuízo!

O PT destruiu o correio que hoje cobra até um valor excedente de seus funcionários para cobrir um rombo feito na “Postalis”, um fundo dos servidores cujo dinheiro foi roubado, desviado. Da mesma forma que o PT de Lula e Dilma encheram a Petrobrás, BNDES de ladrões, corruptos e bandidos de toda sorte, o Correio, outrora uma empresa que antes era um orgulho para o país, se tornou um antro de ratos, de ladrões. A má administração, a má gerência refletiu nos péssimos rendimentos prestados hoje pela empresa. Funcionários mal pagos, vivem em greve, a angustiante informação que a empresa fechará dezenas de agências e demitirá muitos servidores, contribui para debilitar ainda mais as estruturas dessa combalida entidade.  Hoje, seguramente ninguém pode confiar a simples entrega de uma cartinha pelos Correios. O veloz serviço denominado “Sedex”, no jargão popular virou “Se Der” eu entrego. As empresa é vista sob total desconfiança, uma indignidade que afronta a memória dos grandes brasileiros que no passado deram sangue, suor e lágrimas para erguer esta empresa, hoje maculada, destruída, jogada na vala comum da imoralidade!  


domingo, 6 de maio de 2018

MAJOR OLÍMPIO EM ARAÇATUBA:

O Major Olímpio visita Araçatuba e lança pré-candidatura ao Senado 

O Major Olímpio falando no encontro promovido pelo PSL de Araçatuba

Nascido aqui pertinho, em Presidente Venceslau (SP), em 1962, Sérgio Olímpio Gomes, o deputado federal MAJOR OLÍMPIO, pertence aos quadros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. É formado em direito, é jornalista, professor de educação física, especialista em defesa pessoal e tem vários livros publicados sobre segurança. Elegeu-se deputado federal em 2014 com 180 mil votos e sempre teve uma postura firme na defesa dos interesses das categorias de servidores públicos, especialmente dos militares e professores. O Major Olímpio, teve vários embates duros com o ex-governador Geraldo Alckmin. Em muitas ocasiões, ele compareceu à cerimônias públicas e, em tom firme, agressivo, muitas vezes usando um megafone, atacava e cobrava o governador sobre reajustes salariais e outros temas de interesse dos servidores públicos. Nessas solenidades, ele humilhou, constrangeu o governador de forma corajosa, conseguindo assim a admiração e o respeito do povo de São Paulo. No governo Dilma, o Major Olímpio também foi duro em suas críticas, tendo votado pelo “impeachment”. Ficou célebre, quando, de forma corajosa, compareceu no Palácio do Planalto e xingou a presidente que discursava e foi alvejado por um tapa na cara por uma petista desvairada, uma vadia, mal educada que, querendo defender a “presidente mocréia” agrediu o parlamentar. Educado, polido, respeitoso, o Major Olímpio não revidou.

Várias vezes, o Major Olímpio afrontou, atacou o ex-governador Alckmin cobrando melhorias nos salários de policiais e professores.

Agora, filiado ao PSL – Partido Social Liberal, o partido que sustentará a candidatura de Jair Bolsonaro, o Major Olímpio pretende candidatar-se ao senado federal. E nessa condição, esteve em Araçatuba, neste final de semana para um encontro com o diretório municipal, presidido pelo João Marin, ligado ao vereador Denilson Pichitelli. A reunião foi no “Kabanas” e contou com a presença dos vereadores Batata e Dunga, do ex-vereador Hélio Correa, várias lideranças comunitárias, presidentes de bairros e expressivas figuras da sociedade araçatubense. O diretor da Santa Casa de Araçatuba, Fernando Blaya Mendes, fez questão de comparecer ao evento para agradecer ao deputado Major Olímpio, a atenção sempre dispensada em seu gabinete e pelas verbas conseguidas através de emendas parlamentares. Os vereadores presentes, Batata (PR) e Dunga (DEM), mesmo sendo de partidos diferentes, deixaram claro a intenção de apoiarem a candidatura do Major Olímpio ao senado. O vereador Pichitelli destacou que esteve em S. Paulo quando o parlamentar filiou-se ao PSL e vai envidar todos os esforços para sua eleição.

Falando aos presentes, o Major Olímpio destacou que é preciso fazer uma reforma tributária de verdade para que os municípios possam receber mais recursos. Criticou a morte de policiais e a falta de segurança que hoje a sociedade vive. Não poupou ataques contra o governo tucano do PSDB, lembrando as denúncias de corrupção na construção das linhas o metrô paulistano. Ele lembrou os nomes dos atuais senadores de São Paulo ─ Serra, Marta e Aloysio, destacando que Serra em breve “fará companhia a Lula numa cela”. Sempre contundente, o Major Olímpio frisou a importância de se eleger Jair Bolsonaro, que certamente fará um governo diferente de tudo que até hoje o país já viu. Bastante aplaudido pelos presentes, o Major Olímpio foi extremamente elegante, gentil, posando para dezenas de fotos e dando atenção às pessoas presentes. O parlamentar deverá disputar uma das duas vagas ao senado, sendo que o PSL indicará também, a jornalista Joyce Halsemann. Dentre os possíveis nomes, sem dúvida, o Major Olímpio é de longe a melhor opção, é um político sério, honrado, tem as mãos limpas e nunca esteve envolvido em escândalos de corrupção e é ferrenho defensor dos servidores públicos.

Uma petista vadia, mal educada, grosseira agrediu o deputado federal Major Olímpio em pleno Palácio do Planalto, quando este gritou - "Vergonha!"

Em 2011, o Major Olímpio era deputado estadual pelo PDT e na época, fez uma grave denúncia contra o então suplente de deputado, o hoje prefeito de Araçatuba, Dilador Borges (PSDB) que, segundo o Major Olímpio, já era pretenso candidato a prefeito em Araçatuba e, através de informações privilegiadas, Dilador já sabia antes mesmo da abertura dos envelopes, que a empresa “Ellenco Construções”, seria ganhadora da licitação para a duplicação do trecho da Rodovia Elieser Montenegro. O caso foi abandonado, mas é bem provável que por ser tucano, ligado ao governador, Dilador Borges, teria tido acesso às essas informações de forma ilegal, imoral, que contaminava o processo licitatório. Como sempre, os tucanos dominam a Assembléia Legislativa e o caso foi empurrado para debaixo do tapete, afinal, neste país, o MP só investiga os petistas. Os tucanos são considerados gente pura, santa, cheios de virtudes imaculadas. Esta é uma prova, uma mostra de que o Major Olímpio não compactua com o mal feito, com a corrupção, com a bandalheira, colocando-se assim como o nome preferencial para representar São Paulo no senado federal.