quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Bolsonaro será eleito no iº Turno:

Jair Bolsonaro se elegerá no Iº Turno!
Nenhum candidato arrasta multidões de eleitores voluntários sem pão com mortadela e impulsionam a candidatura de Bolsonaro em todo o país.
O Brasil tem hoje 147.302.357 eleitores aptos a votarem. Normalmente, entre 20 a 25% deixam de comparecer às urnas, o que desce o total para 110 até 120 milhões de eleitores. Jair Bolsonaro seguramente tem 36 milhões de votos consolidados e até reconhecidos pelos adversários. Sem a participação de Lula no pleito, seus votos vão ser pulverizados entre Marina Silva, Boulos, Ciro Gomes e Fernando Haddad que sofre restrições até de seus próprios companheiros petistas. Se por ventura houver segundo turno, os eleitores tucanos, o pessoal do Amoêdo, seguidores de Ciro e Álvaro, em sua grande maioria vão votar em Bolsonaro. Apenas a esquerda votaria em Marina Silva, possivelmente hoje, a única capaz de enfrentar Bolsonaro. Mas, pelos primeiros dias da exposição na televisão e rádio, ficou clara a visão de que essas plataformas não influenciam mais os eleitores. Logo, a conclusão inicial é que Geraldo Alckmin cometeu um enorme erro, jogando sua biografia no lixo, ao aliar-se à tradicionais partidos e políticos envolvidos em falcatruas e denúncias de corrupção, o tal “Centrão” tudo em nome de aumentar seu espaço no tempo de rádio e tv. Parece que isso não está surtindo efeito nos ataques feitos contra Bolsonaro, que aliás, depende de irrisórios 8 segundos!

O mundo evoluiu e essas novas plataformas de comunicação, as chamadas “redes sociais” possuem um poder de fogo e de alcance muito maior que os tradicionais rádio e tv. O enorme crescimento de Bolsonaro se deve 99% à uma imensa rede de colaboradores voluntários espalhados pelo Brasil que se encarregam de jogar notícias, informações, vídeos, fotos, denúncias, reportagens e a rotina do candidato do PSL. Isso vem corroborar que os meios eletrônicos baratos e na maioria das vezes gratuitos, vão quebrando a antiga hegemonia dos marqueteiros, figuras sinistras que atuavam nas sombras, vendendo a imagem de um candidato como uma caixa de sabão em pó. Os tempos são outros. Bolsonaro não tem marqueteiro oficialmente contratado, não tem tempo de tv, não usa o fundo partidário, não tem jatinhos particulares para se deslocar não aceita doações, enfim, está fazendo uma campanha que, aos olhos de muitos deveria estar dando tudo errado, mas estranhamente funciona e tem feito a mensagem do candidato chegar longe, alçar voos altos. Tudo funciona na base de um improviso assustador. Não existe material de campanha oficial distribuído pelo partido como sempre aconteceu.

Esta semana, Fernando Haddad que nem foi ainda ungido o sucessor de Lula além do próprio Geraldo Alckmin, foram atingidos por abertura de processos movidos pelo MP. Ciro Gomes e Álvaro Dias, patinam nas pesquisas e a única que está fazendo uma campanha incólume dessas denúncias é Marina Silva. Coincidentemente, a candidata da Rede padece das mesmas dificuldades de Bolsonaro – falta estrutura partidária, capilaridade pelo país, falta tempo no rádio e tv e, principalmente dinheiro. Marina vem levando a campanha também meio no improviso. Como Bolsonaro, não fez coligações e sofre grandes restrições. À continuar no ritmo que tivemos esta semana, o famigerado horário no rádio e na tv não causaram qualquer abalo à campanha de Bolsonaro, que, ainda sem divulgação, parece ter subido 3 pontos depois de sua retumbante aparição na bancada do Jornal Nacional. Sem maiores detalhes ou informações, aconteceu um inusitado encontro entre Bolsonaro e Luis Roberto Marinho, um dos herdeiros da poderosa Globo. O teor da conversa nem as paredes confessam. Foi Paulo Guedes, eventual ministro da Fazenda de Bolsonaro que agendou o encontro.

No andar da carruagem, à continuar essa “novela” do Lula, PT e Haddad, as coisas vão se aclarar na próxima semana e Bolsonaro, com um eleitorado fiel, duro e resistente, poderá eleger-se no primeiro turno. Com Ciro Gomes, Álvaro Dias e Geraldo Alckmin patinando entre 4 a 7 por cento, seus eleitores de centro, chegarão à conclusão óbvia de que não tem jeito e vão abandonar seus candidatos no meio do caminho, em grande parte, mesmo à contragosto e votarão em Jair Bolsonaro. O tempo dirá. Bolsonaro carrega cerca de 36 milhões de votos, ou seja, seu tanque está com mais da metade cheio enquanto que seus adversários, na reserva, não enxergam um posto de abastecimento logo à frente. Fazer o que?! Uns 15 milhões de eleitores frustrados acabarão mudando de rumo e descarregarão esses votos em Bolsonaro, que poderá sagrar-se presidente da República já no primeiro turno. Os números apontam nessa direção. O PT está liquidado, destruído. Marina Silva, com suas indecisões históricas não convence. Seu partido não tem estrutura organizada no país. Será mais uma vez devorada pela realidade fria dos números. Quem viver verá!  



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