Depois de passarinhos, mataram o elefante no zoológico!
Temendo ser despejado por Dilador e Edna Flor, o último elefante vai embora!
Até pouco tempo, tínhamos
em Brasília, uma PresidentA que dizia ser a “mulher sapiens”, que “saudava
a mandioca” e “ensacava vento”.
Ela também queria “dialogar” com o
Estado Islâmico na busca da paz mundial. Dilma Rousseff era o prato cheio dos
chargistas, dos humoristas e lembrava muito aquela personagem da Globo, a
Ofélia, que “só abria a boca quando tinha
certeza”! Impinchada, Dilma foi substituída por um homem culto, Michel
Temer, polido, jurista, constitucionalista que fala fluentemente a língua portuguesa.
Araçatuba não está longe dessa situação. O candidato tucano à prefeito, Dilador
Borges, tem uma enorme dificuldade com as palavras, se atrapalha diante de um
microfone, perde o raciocínio, a lógica e não diz coisa com coisa. Se,
pressionado por perguntas de jornalistas tarimbados, fica nervoso e perde o fio
da meada, se atrapalha com os pensamentos em questão de segundos onde precisa
refletir e proferir uma idéia, exteriorizar um pensamento, acaba metendo os pés
pelas mãos jogando por terra o discurso pronto, preparado e orientado por sua
assessoria. A cidade ainda se recorda de um famoso debate na TV durante a eleição
de 2012, onde, propositalmente, o ex-prefeito Sidney Cinti, recentemente
falecido, cutucava Dilador, para tirá-lo do sério, ajudando assim o outro Sério
candidato.
Acuado por Cinti, Dilador se via nervoso, perdia o rumo do
raciocínio e ficava em intermináveis segundos, tentando encontrar as respostas
e se perdia nos “aquele....aquela....uuuuuu.....ooooo....aaaaa...”
e completava dizendo – “depois eu lembro,
eu digo..” Num debate eleitoral o momento é aquele. Não existe o depois. Tem
que responder na hora, na cara! O resultado das urnas mostrou o quanto o
candidato tucano fora prejudicado pelas armadilhas preparadas pelos
adversários, as cascas-de-bananas atiradas em seu caminho. Em 2013 logo após
assumir uma cadeira na Assembléia Legislativa de S. Paulo, como suplente de
deputado, Dilador, em seu discurso exordial, simplesmente esqueceu de citar
Araçatuba, onde vive e tem sua base eleitoral. Discorreu sobre sua vida humilde
de matuto no interior das Minas Gerais, a vinda para S. J. do Rio Preto, etc.
Nada sobre Araçatuba. Algum tempo depois, ao comparecer num jantar muito rico
onde o convite segundo se dizia na época custava R$ 400,00 cuja renda era para
obras assistenciais do governo, Dilador compareceu com sua esposa. Na porta
topou com aqueles malucos do “Pânico na TV”. Era tudo que não podia acontecer.
Todo mundo sabe que aquele pessoal do “Pânico” adora
humilhar, escrachar com artistas, com celebridades. Eles editam as matérias e
mostram na TV aquilo que lhes convém. Adoram tirar o sarro, debochar. Dilador
Borges empolgado, agora deputado, encantou-se com o microfone. Vivíamos
naqueles dias, intensa greve de professores. Dilador não se conteve e criticou
duramente os docentes grevistas. Foi um enorme erro político. Ele deveria apenas
acenar e entrar no tal jantar. Foi um enorme desgaste com a classe dos professores. Em março
deste ano, esteve Dilador na TV Record em S. J. do Rio Preto concedendo uma
longa entrevista num programa apresentado aos sábados à tarde. Em dois
momentos, falando sobre as virtudes tucanas, o plano de estabilidade econômica de
FHC, usou o termo “Plano Cruzado” (Na
verdade deveria ter dito Plano Real, o Cruzado se deu no governo Sarney). Isso demonstra uma dificuldade de raciocinar
sob pressão e emitir uma opinião de forma correta não deixando dúvidas, dúbias
interpretações.
Agora, neste presente pleito eleitoral, Dilador Borges já
virou alvo das gozações e chacotas diante da opinião pública pela confusa e
temerária forma de se expressar. No debate promovido pela “Folha da Região”, ao
se referir ao zoológico disse: “Eu matei
muitos passarinhos ali...” Agora, ao dar entrevista para a Globo, ainda
sobre o zoológico e seu desejo de fechar o mesmo, tentou lembrar da morte do
hipopótamo “Miltão” e disse: “....morreu
lá o...elefante...”! Imediatamente a frase caiu nas redes sociais com “memes”
humorísticos debochando da frase. Jamais existiu um elefante no zoológico de
Araçatuba e o candidato se confundiu em não saber diferenciar um hipopótamo de
um elefante. Em seguida também confundiu o nome do cemitério “Recanto de Paz” como “Jardim da Paz”, que não existe na
cidade. Como a internet não perdoa, centenas de postagens e comentários com
gozações sobre a morte do tal elefante.
Tudo isso resumidamente mostra um candidato despreparado para o debate de
idéias, diante de situações de nervosismo se confunde e diz frases desconexas,
pensamentos desencontrados, descontrolados.
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