Araçatuba: Procura-se um candidato !
O prefeito Cido Sério
(PT) se reuniu com lideranças políticas e presidentes de pelo menos 16 partidos
(PT, PMDB, PMN, PTC, PRP, PHS, PTdoB, PSDC, PMB, PR, PTB, PDT, PTN, PSL, PROS e PCdoB) para tentar achar um nome de consenso
a ser lançado como candidato a prefeito de Araçatuba apoiado por ele e seu
grupo político. Estranhamente não compareceram representantes do PV, PSD, DEM e da
Rede da Marina, que eram aguardados. Estranho também que a reunião aconteceu
num hotel no centro da cidade, cujo proprietário é o empresário Luis Fernando
Arruda Ramos, pretenso candidato a prefeito pelo PTB e que também não estava
presente. Cido Sério, segundo pessoas presentes sequer olhou na cara e nem
cumprimentou o presidente local de seu partido, PT, Fernando Zar, que insiste
nesse papel ridículo de bajular, lamber as botas do prefeito que lhe despreza.
Nesse sentido inclusive, Hélio Consolaro, secretário municipal da Cultura
perguntou esta semana – “Qual é o partido
de Cido Sério?” posto que ele é filiado ao PT mas anuncia apoiar candidatos
de outras siglas. Depois de muitas discussões nesse emaranhado, nessa sopa de
letrinhas, o prefeito disse que vai aguardar até o dia 16 de abril para tomar
uma posição.
Cido Sério já declarou
apoio aos nomes de Carlos Hernandes (PMDB) e do empresário Luis Fernando (PTB).
Também disputam o “apoio” do prefeito, Julio Castilho (PHS), Hélio Consolaro (PT)
e do ex-secretário Edérson Silva (PDT). Entretanto, há no ar um jogo de
interesses que inviabiliza uma série de situações. O PT, em tom desafiador a
Cido Sério já anunciou Hélio Consolaro como candidato independentemente de
qualquer decisão do prefeito. É uma candidatura “kamikaze”, diante da situação de total desmoralização que o
partido vive, os inúmeros escândalos, a debandada geral com muita gente
abandonando a canoa furada do PT. Esta candidatura é apenas para o partido
marcar presença e eventualmente Consolaro atacar, bater em Dilador Borges
(PSDB). Consolaro é realista e sabe que não se elegeria nem a vereador. Hoje,
os “militontos” petistas juntos lotariam uma kombi. Julio de Castilho (PHS) é
um ilustre desconhecido que também não se elege nem a vereador. Edérson Silva,
que vergonhosamente abandonou o PT trocando por um desses partidos de aluguel,
o PDT, encontra-se na mesma situação. Está sendo objeto de investigação no
escandaloso desvio de R$ 15 Milhões do caso de corrupção do Estaleiro Rio
Tietê.
Já Luis Fernando
Ramos, do PTB, teve sua candidatura bombardeada dentro do próprio partido pelo
vereador Jaime que sempre preferiu manter-se unido ao grupo de Cido Sério. Só
mais recentemente com a intervenção do deputado Campos Machado, o vereador
Jaime esboça uma pálida manifestação de apoio. O problema todo reside numa confusa
interpretação dos anseios, desejos desse mundo de partidos entre os quais essa
miríade de nanicos acostumados a mamarem nas têtas da prefeitura e tal quais
leitões prontos para o abate, sempre foram bem sustentados pelo prefeito Cido
Sério. Vários desses pseudos-líderes são ocupantes de cargos comissionados,
muitos nem comparecem ao trabalho, mantendo essa relação incestuosa, pecaminosa
com o prefeito. Vendem seus horários no rádio e TV e trocam apoio político por
benesses oferecidas pelo executivo. De outro lado, quem deseja hoje nessa
situação trágica do PT, ter o apoio de Cido Sério?
O prefeito Cido Sério
(PT) se reuniu com lideranças políticas e presidentes de pelo menos 16 partidos
(PT, PMDB, PMN, PTC, PRP, PHS, PTdoB, PSDC, PMB, PR, PTB, PDT, PTN, PSL, PROS e PCdoB) para tentar achar um nome de consenso
a ser lançado como candidato a prefeito de Araçatuba apoiado por ele e seu
grupo político. Estranhamente não compareceram representantes do PV, DEM e da
Rede da Marina, que eram aguardados. Estranho também que a reunião aconteceu
num hotel no centro da cidade, cujo proprietário é o empresário Luis Fernando
Arruda Ramos, pretenso candidato a prefeito pelo PTB e que também não estava
presente. Cido Sério, segundo pessoas presentes sequer olhou na cara e nem
cumprimentou o presidente local de seu partido, PT, Fernando Zar, que insiste
nesse papel ridículo de bajular, lamber as botas do prefeito que lhe despreza.
Nesse sentido inclusive, Hélio Consolaro, secretário municipal da Cultura
perguntou esta semana – “Qual é o partido
de Cido Sério?” posto que ele é filiado ao PT mas anuncia apoiar candidatos
de outras siglas. Depois de muitas discussões nesse emaranhado, nessa sopa de
letrinhas, o prefeito disse que vai aguardar até o dia 16 de abril para tomar
uma posição.
Cido Sério já declarou
apoio aos nomes de Carlos Hernandes (PMDB) e do empresário Luis Fernando (PTB).
Também disputam o “apoio” do prefeito, Julio Castilho (PHS), Hélio Consolaro (PT)
e do ex-secretário Edérson Silva (PDT). Entretanto, há no ar um jogo de
interesses que inviabiliza uma série de situações. O PT, em tom desafiador a
Cido Sério já anunciou Hélio Consolaro como candidato independentemente de
qualquer decisão do prefeito. É uma candidatura “kamikaze”, diante da situação de total desmoralização que o
partido vive, os inúmeros escândalos, a debandada geral com muita gente
abandonando a canoa furada do PT. Esta candidatura é apenas para o partido
marcar presença e eventualmente Consolaro atacar, bater em Dilador Borges
(PSDB). Consolaro é realista e sabe que não se elegeria nem a vereador. Hoje,
os “militontos” petistas juntos lotariam uma kombi. Julio de Castilho (PHS) é
um ilustre desconhecido que também não se elege nem a vereador. Edérson Silva,
que vergonhosamente abandonou o PT trocando por um desses partidos de aluguel,
o PDT, encontra-se na mesma situação. Está sendo objeto de investigação no
escandaloso desvio de R$ 15 Milhões do caso de corrupção do Estaleiro Rio
Tietê.
Já Luis Fernando
Ramos, do PTB, teve sua candidatura bombardeada dentro do próprio partido pelo
vereador Jaime que sempre preferiu manter-se unido ao grupo de Cido Sério. Só
mais recentemente com a intervenção do deputado Campos Machado, o vereador
Jaime esboça uma pálida manifestação de apoio. O problema todo reside numa confusa
interpretação dos anseios, desejos desse mundo de partidos entre os quais essa
miríade de nanicos acostumados a mamarem nas têtas da prefeitura e tal quais
leitões prontos para o abate, sempre foram bem sustentados pelo prefeito Cido
Sério. Vários desses pseudos-líderes são ocupantes de cargos comissionados,
muitos nem comparecem ao trabalho, mantendo essa relação incestuosa, pecaminosa
com o prefeito. Vendem seus horários no rádio e TV e trocam apoio político por
benesses oferecidas pelo executivo. De outro lado, quem deseja hoje nessa
situação trágica do PT, ter o apoio de Cido Sério?
Qual candidato teria
coragem de sair às ruas de braço dado com o prefeito Cido Sério em busca de
votos? Quem carregaria a bandeira vermelha comunista do PT, enlameada na
corrupção e na roubalheira? Enquanto do lado oposicionista a candidatura de
Dilador Borges e Edna Flor, ambas pessoas públicas honradas, decentes com as
mãos limpas, ganham adeptos todos os dias, a campanha está firme, robusta e no
gosto popular, esse grupo liderado pelo prefeito Cido Sério, encontra-se
desorientado, perdido. Não falam a mesma língua, o mesmo discurso, havendo um
enorme temor de que quanto mais o prefeito demore em decidir, vai ficando difícil
alcançar a candidatura tucana que já vem desde novembro passado sendo discutida
nas ruas, nas esquinas da cidade. Pior ainda é que dependendo do nome que o
atual chefe do executivo escolher, com toda certeza não terá a unanimidade
esperada, decorrendo daí uma debandada maior rumo ao nº 45 da Rua Chiquita
Fernandes, ironicamente, apenas um quarteirão da prefeitura de Araçatuba. Esta
semana, até o antigo líder político Zé Américo Nascimento, um aliado histórico
do petismo, anunciou que vai apoiar o tucano Dilador Borges. E agora?! Não falam a mesma língua, o mesmo discurso, havendo um
enorme temor de que quanto mais o prefeito demore em decidir, vai ficando difícil
alcançar a candidatura tucana que já vem desde novembro passado sendo discutida
nas ruas, nas esquinas da cidade. Pior ainda é que dependendo do nome que o
atual chefe do executivo escolher, com toda certeza não terá a unanimidade
esperada, decorrendo daí uma debandada maior rumo ao nº 45 da Rua Chiquita
Fernandes, ironicamente, apenas um quarteirão da prefeitura de Araçatuba. Esta
semana, até o antigo líder político Zé Américo Nascimento, um aliado histórico
do petismo, anunciou que vai apoiar o tucano Dilador Borges. E agora?!
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