Dilma foi mesmo torturada?
O Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Esquecido nos últimos anos, o Coronel Carlos Alberto
Brilhante Ustra, morto no ano passado, virou centro das atenções na mídia, nas
redes sociais, alvo de debates, discussões e muita polêmica por ter sido
lembrado pelo deputado Jair Bolsonaro, ao proferir seu voto na sessão do impeachment, que prestou uma merecida e
louvável homenagem a este militar injustamente perseguido pelo PT, que o acusa de,
supostamente ter torturado a atual presidente da República, em uma das
instalações dos órgãos de segurança durante o regime militar.
O PT criou falsamente uma tal “Comissão da Verdade”, um autêntico tribunal da
inquisição revanchista, revisionista com a única finalidade de se encontrar
“bodes expiatórios” para mostrar ao seu público. Era um imperativo para os
intelectuais da esquerda buscarem pessoas ainda vivas, ligadas aos governos
militares para dar mostras de um cenário irreal, inverídico, mentiroso. Essa
“Comissão da Verdade” só foi atrás de nomes ligados ao regime. Ninguém diz nada
sobre os terroristas que atuaram no Brasil naquele período, claro, esses hoje
são venerados como heróis, seus nomes são dados em escolas, ruas, etc.
Vivíamos o auge dos governos militares e esses movimentos
terroristas agiam na forma usual de sempre
̶ atacavam delegacias
de polícia, unidades militares e quartéis, dezenas de soldados das Forças
Armadas foram covardemente assassinados, sofreram atentados terroristas, como o
caso mais emblemático do soldado Mário Kozel Filho, morto por um grupo
terrorista do qual Dilma Rousseff fazia parte, mas isso, óbviamente a tal
“Comissão da Verdade” não aborda. José Dirceu, Genoíno, Lamarca, Mariguella e
tantos outros outrora terroristas e hoje elevados à beatificação não são
analisado nessa comissão.
Agora, a presidente Dilma e seus defensores deveriam
explicar as razões de sua prisão, os motivos que ela alega ter sido torturada, se é que foi
mesmo torturada. Há relatos, depoimentos de companheiros de cela que negam tais fatos. Com certeza, prefiro
acreditar que todas essas infamantes declarações foram urdidas nos porões do PT
para se criar um mito, uma lenda, jogar na opinião pública uma estória
mentirosa. A verdade é que Dilma Rousseff participou de grupos terroristas,
assaltou bancos para obter dinheiro para sustentar os ataques aos militares,
envolveu-se no histórico roubo de um cofre da casa do ex-governador paulista
Ademar de Barros, mas claro, isso a “Comissão da Verdade” não pesquisa, não
divulga.
O regime militar tinha que agir para conter esses grupos
terroristas que visavam implantar no Brasil uma ditadura comunista. Fernando
Gabeira, então companheiro nos atos terroristas, participou até do seqüestro do
embaixador americano, Ulbrik, posteriormente virou até deputado, diz até hoje,
que o intuito era impor o comunismo. Eduardo Jorge, do PV, candidato a
presidência, também dá esse mesmo depoimento. As esquerdas queriam impor um
regime comunista. Claro, o PT hoje, cheio de virgens vestais, imaculados e com
virtudes peregrinas, precisam de um Brilhante Ustra, morto, não pode falar, se
defender. Bolsonaro foi acima de tudo
patriota, ao reverenciar sua memória. Entre Dilma e Ustra, fico com este
ultimo. Honrou sua farda.
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