sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dilma foi mesmo torturada?

Dilma foi mesmo torturada?

O Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra

Esquecido nos últimos anos, o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto no ano passado, virou centro das atenções na mídia, nas redes sociais, alvo de debates, discussões e muita polêmica por ter sido lembrado pelo deputado Jair Bolsonaro, ao proferir seu voto na sessão do impeachment, que prestou uma merecida e louvável homenagem a este militar injustamente perseguido pelo PT, que o acusa de, supostamente ter torturado a atual presidente da República, em uma das instalações dos órgãos de segurança durante o regime militar.

O PT criou falsamente uma tal “Comissão  da Verdade”, um autêntico tribunal da inquisição revanchista, revisionista com a única finalidade de se encontrar “bodes expiatórios” para mostrar ao seu público. Era um imperativo para os intelectuais da esquerda buscarem pessoas ainda vivas, ligadas aos governos militares para dar mostras de um cenário irreal, inverídico, mentiroso. Essa “Comissão da Verdade” só foi atrás de nomes ligados ao regime. Ninguém diz nada sobre os terroristas que atuaram no Brasil naquele período, claro, esses hoje são venerados como heróis, seus nomes são dados em escolas, ruas, etc. 

Vivíamos o auge dos governos militares e esses movimentos terroristas agiam na forma usual de sempre  ̶   atacavam delegacias de polícia, unidades militares e quartéis, dezenas de soldados das Forças Armadas foram covardemente assassinados, sofreram atentados terroristas, como o caso mais emblemático do soldado Mário Kozel Filho, morto por um grupo terrorista do qual Dilma Rousseff fazia parte, mas isso, óbviamente a tal “Comissão da Verdade” não aborda. José Dirceu, Genoíno, Lamarca, Mariguella e tantos outros outrora terroristas e hoje elevados à beatificação não são analisado nessa comissão.

Agora, a presidente Dilma e seus defensores deveriam explicar as razões de sua prisão, os motivos que  ela alega ter sido torturada, se é que foi mesmo torturada. Há relatos, depoimentos de companheiros de cela que  negam tais fatos. Com certeza, prefiro acreditar que todas essas infamantes declarações foram urdidas nos porões do PT para se criar um mito, uma lenda, jogar na opinião pública uma estória mentirosa. A verdade é que Dilma Rousseff participou de grupos terroristas, assaltou bancos para obter dinheiro para sustentar os ataques aos militares, envolveu-se no histórico roubo de um cofre da casa do ex-governador paulista Ademar de Barros, mas claro, isso a “Comissão da Verdade” não pesquisa, não divulga.

O regime militar tinha que agir para conter esses grupos terroristas que visavam implantar no Brasil uma ditadura comunista. Fernando Gabeira, então companheiro nos atos terroristas, participou até do seqüestro do embaixador americano, Ulbrik, posteriormente virou até deputado, diz até hoje, que o intuito era impor o comunismo. Eduardo Jorge, do PV, candidato a presidência, também dá esse mesmo depoimento. As esquerdas queriam impor um regime comunista. Claro, o PT hoje, cheio de virgens vestais, imaculados e com virtudes peregrinas, precisam de um Brilhante Ustra, morto, não pode falar, se defender. Bolsonaro foi  acima de tudo patriota, ao reverenciar sua memória. Entre Dilma e Ustra, fico com este ultimo. Honrou sua farda. 

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