sábado, 26 de dezembro de 2015

Chico Buarque sente a intolerância do PT

Chico Buarque sente a intolerância criada pelo PT


O compositor e cantor Chico Buarque foi alvo de severas reprimendas por parte de militantes anti-petistas quando deixava um barzinho no Ipanema. Ele foi confrontado, cobrado, agredido, xingado pelos presentes por sua atuação e posição político-partidária, ao defender o governo petista, fazer apologias e até debochar daqueles contrários ao governo que aí está. Este comportamento é reprovável, condenável, até porque todos os cidadãos, celebridades ou não, têm o direito de se manifestar a favor deste ou daquele partido, desta ou daquela ideologia, doutrina. Com Chico não seria diferente. A Constituição garante a todos a livre manifestação do pensamento e, ter um posicionamento político é acima de tudo exercer cidadania, é agir democraticamente, pois vivemos num país tido como democrático. Mas, Chico Buarque está apenas colhendo aquilo que os petistas, que o próprio PT, através de suas mais expressivas lideranças nacionais, criou – a intolerância! Foi nada mais, nada menos que o próprio Lula que, amedrontado com as novas e crescentes manifestações populares até então inexistentes, fez ameaças contra àqueles que se opõe ao governo que aí está, dizendo entre outras coisas, que “poria o exército de Stédile nas ruas!”.

João Pedro Stédile é uma figura conhecidíssima nos meios da agitação subversiva do MST, apresentando-se como líder, como coordenador deste movimento ilegítimo, mas que o governo petista reconhece, concede verbas, apóia e dá sustentação às marchas, às invasões de terras por parte desses desocupados, essa gente usada e manipulada pelo PT via MST, afinal de contas, o MST não sendo uma entidade registrada, dona de um CNPJ recebe verbas federais via essas ONGs que disfarçadamente atuam no campo promovendo a baderna, a agitação. E esse Stédile é respeitado pelos petistas, recebido em palácio como autoridade constituída ao ponto de Lula citá-lo como “chefe de um exército” capaz de enfrentar as pacíficas manifestações do povo contra o governo. O próprio Stédile publicamente já fez inúmeras e reiteradas ameaças de “banho de sangue” e bizarrices do tipo, para amedrontar, assustar os manifestantes que protestam contra a presidente Dilma. E simplesmente, absolutamente esse comunistóide tupiniquim jamais foi intimado pela Polícia Federal por incitar a violência, pregar a desordem.

Foram os petistas que provocaram todo tipo de violência para impedir que a jovem blogueira cubana Yanes, em visita ao Brasil pudesse falar. Usando de jagunços, agitadores a soldo do PT, fizeram de tudo para impedir a jovem oposicionista ao regime comunista dos irmãos Castro’s na ilha cubana, falasse ao povo brasileiro, numa exemplar manifestação “democrática” de se dar oportunidades a todos para exporem seus pensamentos. Foi a cadavérica, a zumbi insepulta filósofa-mor do petismo, Marilena Chauí que fez discurso irracional pregando contra a classe média, contra a direita. E pensar que a “aprendiz de feiticeira” de filme de terror Marilena Chauí renega a classe média e recebe um “pequeno” salário de mais de R$ 30 mil para ensinar as bobagens, as irracionalidades do pensamento dessa esquerda anarquista, dessa esquerda arruacenta, calunienta, demagogista e difamatória contra os opositores ao governo de corruptos e ladrões liderados pelo PT. Ainda recentemente o pau-mandado da CUT ameaçou dar porradas nos manifestantes que pedem o impeachment da presidente Dilma.

Também, nunca é demais lembrar o recente acampamento de jovens diante do congresso que pediam pacificamente o impeachment da presidente, foi “dissolvido” de forma muito “gentil” por hordas violentas lideradas pelo PT depois de um discurso do deputado Sibabaca Machado, ameaçando retirar esses manifestantes na porrada. Então, não se explica o chororô, a solidariedade da presidente Dilma e do próprio Lula ao Chico Buarque depois deste ter sido violentado em seus direitos de cidadão – de se expressar e ir e vir. Foi o próprio PT que criou essa “guerra” de classes no Brasil jogando negros contra brancos, pobres contra ricos, gays contra héteros, cotistas contra não-cotistas. A intolerância, um veneno, um câncer deveria ser combatida pelo governo, mas o próprio partido do governo, o PT não reconhece os direitos daqueles que pensam diferentes deles e agem com violência, com intimidações, com intolerância exacerbada, numa demonstração clara que a democracia só pode ser exercida se for como o PT quer na marra, segundo a ótica vermelha

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