sábado, 25 de agosto de 2018

Dória: Falso, traidor e aético!

Dória: A face de um sujeito falso, traidor e aético!

João Agripino Dória Júnior, é jornalista e publicitário, descendente de antiga família de abastados desde o Brasil Colonial quando possuíam fazendas de engenho de cana. João Dória ficou conhecido ao apresentar programas de entrevistas em emissoras de TV que ninguém assiste. Seus programas, em fins de noite eram tão medíocres quanto seus entrevistados. Muito esperto, astuto e ambicioso, chegou a ser presidente da Embratur. Sempre viveu à sombra do poder. Em 2016, foi indicado pelo então governador tucano Geraldo Alckmin para ser o candidato a prefeito de São Paulo. Essa indicação rachou o PSDB em S. Paulo, provocando uma rusga violenta entre partidários de Dória e de Andrea Matarazzo que também aspirava a prefeitura da Capital. A violência e distúrbios marcaram a realização das prévias na convenção que acabaram apontando Dória. Matarazzo e seu grupo saíram do PSDB. Alckmin “bancou”, “peitou” o partido dos tucanos ao apadrinhar o nome de Dória, até então alheio ao meio político. Dória gosta de gabar-se como “gestor” e não político. Por fim, esperto, matreiro, profissional no microfone e diante das câmeras, conseguiu passar, “vender” sua imagem de empresário bem sucedido (lembra um certo prefeito também tucano de Araçatuba) e saiu-se vencedor da eleição já no primeiro turno.
Partidários tucanos de Dória e Matarazzo brigando na convenção.

O tempo serviu para mostrar em poucos meses, a farsa armada, a imagem retocada e criada por marqueteiros, tal qual uma nova marca de sabão em pó, Dória foi aos poucos tirando sua máscara. Bajulado por um numerável séquito de vassalos tucanos, puxa-sacos e lambe-botas de plantão, o novo prefeito de São Paulo tomou gosto pela “coisa” ao repaginar a cara da Capital. Aos poucos, picado pela “mosca-azul”, decidiu ser presidente da República. Começou a andar pelo país, recebendo homenagens aqui e ali, títulos de cidadania provavelmente “encomendados”, Dória chegou a ir ao distante Rio Grande do Norte para receber um duvidoso título de “Cidadão Natalense”. Esqueceram de informar as razões, os motivos inconfessáveis que levaram os vereadores da capital dos potiguares a darem esse título à Dória. O que de bom, de importante Dória teria feito para o povo, para a cidade do Natal? Certamente nem ele tem a resposta! Empolgado com a farra, com a especulação e inebriado com o desejo e a ambição de virar presidente, Dória esqueceu daquele que o criou e o fez prefeito da maior cidade do Brasil, Geraldo Alckmin e passou a pisar nos planos deste, apunhalando-o traiçoeiramente. Esqueceu, abandonou suas obrigações e lançou-se a viagens pelo Brasil.

Dória mostra sua verdadeira face ─ Um homem sem escrúpulos, ambicioso, falso, aético e inconfiável! Sabia há séculos que Alckmin sonhava em candidatar-se à presidência, mas Dória, movido pelos mais bestiais dos instintos, atropelou os sonhos de seu criador e alimentou a hipótese de candidatar-se também. O tempo, sempre eficaz, não demorou a rasgar a fantasia e mostrar a realidade desta triste figura. Dória começa a cair nas pesquisas, a população paulistana ressente da presença de seu prefeito que passa mais tempo em viagens pelo país que gerindo os interesses e na busca das soluções dos graves problemas da Capital. Enfim, Dória, pressionado desiste de ser presidente e contenta-se em candidatar-se a governador, na vã tentativa de manter a desastrada dinastia dos tucanos em São Paulo. Contrariando promessas mentirosas feitas na campanha, depois de até ter assinado um papel afirmando que cumpriria totalmente seu mandato de prefeito, ao fim de poucos meses deixa a chefia da prefeitura. Em seu lugar, um fantoche inexperiente, um vice que vai brincar de ser prefeito. O puro engodo, o marketing usado para iludir, ludibriar os incautos.

João Dória, sem maquiagem, sem “photoshop”, sem auxílio de marqueteiros especializados em vender porcarias como um bom produto é este ─ agora candidato a governador, teve recentemente seus direitos políticos cassados, é uma figura antipática, cheio de empáfia, arrogante, inconfiável, falso, traidor, um playboy decadente e acima de tudo aético. O PSDB lá em 2014 quando elegeu Geraldo Alckmin foi buscar Márcio França do PSB para ser o vice. Ninguém criticava França, ninguém via defeito no escolhido que até serviu como vice-governador de forma discreta e respeitosa. Alckmin deixa o governo para candidatar-se e era natural, normal que Márcio França pleiteasse candidatar-se também ao governo. Mas, agindo como uma víbora traiçoeira, João Dória atropela acordos feitos. Era esperado que o PSDB apoiasse Márcio França. Mas Dória, sem o menor pudor, sem escrúpulos, pisando na ética, se lança candidato e faz críticas e acusações contra França, desprezando seu discurso fácil e falso ao eleger-se prefeito, elogia França agradecendo pelo apoio. Coisas da política suja, rasteira que João Dória sabem muito bem praticar. 


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