Dória: A face de um sujeito falso, traidor e aético!
João Agripino Dória Júnior, é
jornalista e publicitário, descendente de antiga família de abastados desde o
Brasil Colonial quando possuíam fazendas de engenho de cana. João Dória ficou
conhecido ao apresentar programas de entrevistas em emissoras de TV que ninguém
assiste. Seus programas, em fins de noite eram tão medíocres quanto seus
entrevistados. Muito esperto, astuto e ambicioso, chegou a ser presidente da
Embratur. Sempre viveu à sombra do poder. Em 2016, foi indicado pelo então
governador tucano Geraldo Alckmin para ser o candidato a prefeito de São Paulo.
Essa indicação rachou o PSDB em S. Paulo, provocando uma rusga violenta entre
partidários de Dória e de Andrea Matarazzo que também aspirava a prefeitura da
Capital. A violência e distúrbios marcaram a realização das prévias na
convenção que acabaram apontando Dória. Matarazzo e seu grupo saíram do PSDB.
Alckmin “bancou”, “peitou” o partido dos tucanos ao apadrinhar o nome de Dória,
até então alheio ao meio político. Dória gosta de gabar-se como “gestor” e não
político. Por fim, esperto, matreiro, profissional no microfone e diante das
câmeras, conseguiu passar, “vender” sua imagem de empresário bem sucedido
(lembra um certo prefeito também tucano de Araçatuba) e saiu-se vencedor da
eleição já no primeiro turno.
Partidários tucanos de Dória e Matarazzo brigando na convenção.
O tempo serviu para mostrar em poucos
meses, a farsa armada, a imagem retocada e criada por marqueteiros, tal qual
uma nova marca de sabão em pó, Dória foi aos poucos tirando sua máscara.
Bajulado por um numerável séquito de vassalos tucanos, puxa-sacos e lambe-botas
de plantão, o novo prefeito de São Paulo tomou gosto pela “coisa” ao repaginar
a cara da Capital. Aos poucos, picado pela “mosca-azul”, decidiu ser presidente
da República. Começou a andar pelo país, recebendo homenagens aqui e ali,
títulos de cidadania provavelmente “encomendados”, Dória chegou a ir ao
distante Rio Grande do Norte para receber um duvidoso título de “Cidadão
Natalense”. Esqueceram de informar as razões, os motivos inconfessáveis que
levaram os vereadores da capital dos potiguares a darem esse título à Dória. O que
de bom, de importante Dória teria feito para o povo, para a cidade do Natal?
Certamente nem ele tem a resposta! Empolgado com a farra, com a especulação e
inebriado com o desejo e a ambição de virar presidente, Dória esqueceu daquele
que o criou e o fez prefeito da maior cidade do Brasil, Geraldo Alckmin e
passou a pisar nos planos deste, apunhalando-o traiçoeiramente. Esqueceu,
abandonou suas obrigações e lançou-se a viagens pelo Brasil.
Dória mostra sua verdadeira face ─ Um
homem sem escrúpulos, ambicioso, falso, aético e inconfiável! Sabia há séculos
que Alckmin sonhava em candidatar-se à presidência, mas Dória, movido pelos
mais bestiais dos instintos, atropelou os sonhos de seu criador e alimentou a
hipótese de candidatar-se também. O tempo, sempre eficaz, não demorou a rasgar
a fantasia e mostrar a realidade desta triste figura. Dória começa a cair nas
pesquisas, a população paulistana ressente da presença de seu prefeito que
passa mais tempo em viagens pelo país que gerindo os interesses e na busca das
soluções dos graves problemas da Capital. Enfim, Dória, pressionado desiste de
ser presidente e contenta-se em candidatar-se a governador, na vã tentativa de
manter a desastrada dinastia dos tucanos em São Paulo. Contrariando promessas
mentirosas feitas na campanha, depois de até ter assinado um papel afirmando
que cumpriria totalmente seu mandato de prefeito, ao fim de poucos meses deixa
a chefia da prefeitura. Em seu lugar, um fantoche inexperiente, um vice que vai
brincar de ser prefeito. O puro engodo, o marketing usado para iludir,
ludibriar os incautos.
João Dória, sem maquiagem, sem “photoshop”,
sem auxílio de marqueteiros especializados em vender porcarias como um bom
produto é este ─ agora candidato a governador, teve recentemente seus direitos
políticos cassados, é uma figura antipática, cheio de empáfia, arrogante,
inconfiável, falso, traidor, um playboy decadente e acima de tudo aético. O
PSDB lá em 2014 quando elegeu Geraldo Alckmin foi buscar Márcio França do PSB
para ser o vice. Ninguém criticava França, ninguém via defeito no escolhido que
até serviu como vice-governador de forma discreta e respeitosa. Alckmin deixa o
governo para candidatar-se e era natural, normal que Márcio França pleiteasse
candidatar-se também ao governo. Mas, agindo como uma víbora traiçoeira, João
Dória atropela acordos feitos. Era esperado que o PSDB apoiasse Márcio França.
Mas Dória, sem o menor pudor, sem escrúpulos, pisando na ética, se lança
candidato e faz críticas e acusações contra França, desprezando seu discurso
fácil e falso ao eleger-se prefeito, elogia França agradecendo pelo apoio.
Coisas da política suja, rasteira que João Dória sabem muito bem praticar.
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