quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Secretário brigão:

Como fica a moralidade e a ética pública?

O secretário Fábio Franco está constrangendo o prefeito Dilador Borges e deveria pedir sua exoneração do cargo. 

Parece que esses tucanos do PSDB que hoje governam Araçatuba, aprenderam direitinho com seus irmãos siameses, o PT e PMDB, a arte da dissimulação, da imoralidade pública, da indecência e do desrespeito aos cidadãos honestos. Esse governo do Dilataxa e Taxaflor, em termos de desrespeito ao povo, ao eleitor, está pior que o PT. Até agora nem o prefeito, nem sua vice, outrora defensora dos direitos humanos, da moral e dos bons costumes, a santinha de túmulo, não vieram à público dizer nenhuma palavra sobre uma tentativa de estupro de vulnerável ( a mirim) ocorrida dentro do prédio da prefeitura! Abafaram? Varreram prá debaixo do tapete?! Parece que sim! Agora, esse secretário que está sendo processado por improbidade administrativa e agrediu um advogado na presença de um promotor de justiça dentro de um supermercado, diante de dezenas de pessoas, nada aconteceu. O secretário demonstra ser uma pessoa intratável, despreparada, desqualificada, desrespeitosa, destemperada, grosseira e mal educada, para gerir uma das pastas mais importantes da administração. O homem público, em qualquer instância que ocupa um cargo, uma função pública, deve sim satisfação de seus atos ao povo. Não existe "vida particular" para alguém que voluntariamente aceitar servir num cargo público. Já vimos por aí inúmeros casos de políticos envolvidos em todo tipo de escândalo e perdem suas funções.


Onde fica a ética, a decência, a tal dignidade do cargo, a honradez pública? Eu, no passado, em muitos artigos e comentários, cansei de escrever que Dilador Borges "tinha as mãos limpas", (referindo-me à decência, honradez). Hoje, tenho quer penitenciar-me, retirar tudo que escrevi no passado e dizer da minha enorme frustração, decepção em relação a este prefeito, incapaz, incompetente que pisou em sua história de vida e pratica os mesmos erros que antes criticava em seus adversários. Esse Dilador Borges nem de longe lembra aquele que outrora trocávamos muitas ideias e planos para esta cidade. Era um homem que prezava pela honradez pública, pela moralidade e pugnava uma luta pessoal contra os desmandos. Não se pode perder de vista que quando aquele Dilador ingressou no PSDB lá por volta de 2006, vários vereadores e políticos filiados no partido foram banidos, praticamente expulsos pelo novo grupo de Dilador que não pactuava com os hábitos nada republicanos daqueles que pularam fora do ninho tucano. Houve um racha e desde então aqueles que tiveram que sair, passaram a destilar um ódio mortal contra Dilador e este sentia o mesmo daqueles ex-companheiros. O tempo passa e como sabemos, o inimigo de hoje é o amigo de amanhã e vice-versa. Hoje, Dilador está aos beijos e abraços com aqueles que ontem detestava.

Ao deixar como está a situação, fechar os olhos aos erros, ao pecado moral cometido pelo Secretário Fábio Franco, Dilador está assumindo parcela da responsabilidade sobre a violação dessas condutas morais e éticas. E a questão fica a sopesar o que virá pela frente? Qual comportamento inadequado, desonroso poderá ser cometido por este secretário que demonstrou total descontrole emocional, despreparo para esta importante função? Semanas passadas, a secretária de Cultura, Tieza Marques, deixou vazar trechos de um diálogo completamente inadequado, inoportuno e impertinente para uma pessoa ocupante de um cargo público. Esquece a senhora Tieza que “está” transitoriamente ocupando um “múnus público”. Agredir, ofender cidadãos que foram `a câmara municipal lutar, reivindicar direitos da cidadania, não fica bem. E o prefeito bem como sua vice, se calaram. É bom lembrar que em tempos passados, a hoje vice prefeita Edna Flor, teria tido, nesses episódios, um comportamento totalmente diferente deste de hoje. Já se podia vê-la esperneando, se “esguelando”, se descabelando, dando murros na mesa protestando e já afundando o chão no caminho do Ministério Público para fazer denúncias. Hoje... Bem, hoje, Edna Flor mudou totalmente seu comportamento. Está muda.


A desculpa apresentada pelo Gabinete é que o secretário estava tratando de assuntos particulares! Pasmem!!! Recentemente vimos as notícias sobre um ministro do Tribunal Superior Eleitoral que tem o costume de espancar sua esposa, e esta o denunciou, pedindo inclusive medidas protetivas! Temos visto recentemente várias celebridades do mundo do cinema sendo denunciados por assédio sexual e a maioria perdeu suas funções, especialmente o ator protagonista da famosa série “House of Cards”. Houve uma tentativa dentro da prefeitura de um servidor comissionado tentar estuprar uma mirim menor de 14 anos! E o silêncio campeia na prefeitura! Quem assume um cargo, uma função pública não tem mais vida particular. Seus atos e gestos repercutem na atividade pública! Fosse assim, teríamos que perdoar o senador Aécio Neves, pego numa situação até hoje mal explicada de um helicóptero que foi apreendido com muita cocaína! Algum incauto poderia dizer – Não! É um assunto particular dele! O todo poderoso Silvio Berlusconi, senador italiano e grande empresário da mídia, foi preso e teve sua carreira política destruída por causa dos vários escândalos e orgias que esteve envolvido. A moralidade pública está elencada entre os princípios básicos da administração pública conforme o artigo 37 da Constituição Federal. O secretário briguento com certeza conhece este princípio e ele mesmo, para não constranger o prefeito, deveria renunciar, assim como o fez, o seu antecessor Hermenegildo Nava. Simples.  

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Política: Nada para comemorar!

Política: Nada para comemorar!

A atuação do prefeito e dos vereadores foi medíocre e a população tem pouco a comemorar. 

O ano termina e uma olhada para trás vamos vislumbrar que o mundo político de Araçatuba pouco ou nada mudou e a população não tem nada a comemorar, pelo contrário, lamentar a enorme decepção com a eleição do tal casal Dilaflor, cujas promessas de campanha, mostram-se distante dos sonhos dos mais otimistas entre os araçatubenses. Para ganhar a eleição, Dilador e Edna Flor mentiram, enganaram, acenderam uma vela para Deus e outras ao Diabo, pisaram naquilo que de mais sagrado respeitavam – suas próprias histórias de vida. Dilador, diferentemente do que pensava antes, fechou acordos espúrios com esses partidinhos nanicos, trocando votos, apoio político por cargos e outras benesses nada republicanas. Antes, criticava o ex-prefeito Cido Sério (PT) por conchavos, nomeações de cargos comissionados. Fez a mesma coisa e decepcionou muitos aqueles que inclusive o apoiaram. Manteve na administração, gente ligada ao PT, que já mamavam nas têtas públicas, tudo em nome da troca de favores e votos. Sem critério técnico algum, Dilador nomeou pessoas desqualificadas em detrimentos de gente com boa formação acadêmica e profissional. Algumas nomeações se mostraram desastrosas politicamente nas primeiras horas do governo, conforme se verificou com as exonerações desgastantes da profª. Marly Garcia e do ex-vereador Nava. Seguiu-se ainda a queda escandalosa do Dr. Celso D’Alckmin. O prefeito, para atender interesses escusos ainda nomeou “amigos” de outras cidades.

Este primeiro ano do governo Dilador foi medíocre, marcado sempre pela desculpa da falta de dinheiro. Merece destacar as desastrosas aberturas de licitações para a contratação de nova empresa de transporte público quer acabaram barradas pelo TCE e não deram em nada. As promessas de ônibus modernos, dotados de ar condicionado, “wifi”, pontos cobertos e com bancos, além de fraldário, certamente ficarão no esquecimento. A promessa de mudar a estação rodoviária também deverá ser deixada numa gaveta. Em ano eleitoral, 2018, será marcado ainda pela absoluta falta de recursos que inviabilizam projetos megalo-maníacos e sonhos impossíveis. Talvez, o único setor em que o prefeito pode comemorar, é a sua relação com a câmara dos vereadores. Pela primeira vez em muitos anos, não teve dificuldade em estabelecer uma bancada subserviente, omissa, covarde constituída de vereadores vassalos que se ajoelham e aprovam tudo que vem do Executivo sem pestanejar ou discutir. O prefeito Dilador, sabia de antemão que seria fácil obter essa maioria graças à reeleição dos 90% de vereadores que antes apoiavam Cido Sério, a maioria políticos altamente fisiológicos, interesseiros que defendem primeiro seus próprios interesses. Dilador soube “convencer” os edis, oferecendo cargos e outras benesses. Em matéria de coerência político-ideológica, esses vereadores são capazes de quaisquer negócios.

A câmara, por sua vez, teve a presença de 15 parlamentares e mostrou-se pior que os 12 anteriores. O Líder do Executivo escolhido pelo prefeito Dilador, o Dr. Alceu Batista (PV) não teve pulso, não teve autoridade, mostrou-se fraco, indeciso e se perdeu em muitas ocasiões. Há rumores que será trocado pelas “velhas raposas” da política, como Jaime, Dunga ou Claudio, que antes beijavam as mãos de Cido Sério e eram, inimigos políticos do prefeito atual, mas como a política é sempre essa sujeira, essa lama de sempre, nenhuma novidade nessas escolhas. O vereador Arlindo Araújo (PPS) foi o único a manter-se coerente com a mesma linha de conduta de quase 30 anos, posicionando-se de forma independente e votando contra os interesses do Executivo por não ter rabo preso, dever favores ao prefeito. Surpreendeu a atuação, os novatos Lucas Zanata (PV) e Dr. Flávio Salatino (PMDB), mantendo uma certa coerência e apresentando proposituras viáveis e interessantes. Beatriz Nogueira (Rede), Carlinhos (SD), Pichitelli (PSL), Cido Saraiva (PMDB), Márcio Saito (PSDB), Batata (PR), Jaime (PTB) e Cláudio (PMN), Dunga (DEM) ficaram abaixo das expectativas com proposituras dispensáveis, inoportunas e sem maiores resultados.

A grande decepção, o vexame e uma atuação que merece nota zero, foi daquele pelo qual o eleitor esperava muito. Aquele candidato que, trepado sobre um picadeiro ambulante, arrastou milhares de incautos, levados por um discurso fácil, quer prometia “moralizar” a câmara, prometia “tirar a lona de cima do circo”, acabou metendo os pés pelas mãos, saindo-se pior que a encomenda. Ganhou a antipatia geral de seus colegas por ter um comportamento antiético, desrespeitoso, considerar-se o “melhor” dentre todos. Enganou seus eleitores ao esconder que era contador pessoal do empresário Dilador Borges, o que o torna suspeito para votar matérias de interesse do hoje prefeito. Esse vereador pisou em suas promessas e hoje recebe o repúdio de setores que o apoiaram. Antes, na campanha xingava os vereadores de que pertenciam à uma “cambada”, era uma “caterva”, que muitos foram eleitos graças à “malas e malas de dinheiro”, sempre levantando acusações infundadas, levianas e irresponsáveis contra os vereadores que inclusive se reelegeram. Tão logo assumiu, o vereador “da cambada”, como ficou marcado, se acovardou, hoje vive aos beijos e abraços com aqueles que ontem criticava, xingava. Está quietinho, tendo engolido duras acusações como a expressão de um cidadão revoltado que disse em suas fuças de “que só prestava quando não era vereador”. Recentemente foi ameaçado pelo ver. Arlindo de que o “fará engolir qualquer coisa que citasse seu nome”. Ontem era um leão valente, hoje um ratinho acovardado!  

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

O Brasil de Pablo Vittar

O Brasil de Pablo Vittar


Vivemos uma época estranha, diferente, controversa. Há uma total inversão dos valores morais, sociais, cívicos. Os preceitos da cidadania foram usurpados, subvertidos e as pessoas parecem confusas, perdidas em seus gostos, preferências. Perdeu-se o balizamento, o “Norte” de uma existência, de uma geração. Hoje, é incompreensível como as preferências, as opções das pessoas chocam-se com aquilo que costumamos chamar de costume, de prática usual. Os tempos modernos se movimentam com maior rapidez que há 50, 70 anos, surpreendendo a sociedade que, em choque se vê às voltas com modismos considerados revolucionários que buscam mudar os hábitos e costumes da sociedade. É óbvio que as reações são de perplexidade e revolta diante de situações quase que impostas que querem obrigar o mundo, a comunidade a aceitar determinados comportamentos antes considerados ofensivos, agressivos e inaceitáveis pela sociedade mais conservadora. De repente, modismos e temas surgiram no mundo e se tornaram objetos de intensas discussões, como “Escola Sem Partido”, “Transgêneros”, “sexualidade” “Racismos”, etc. O mundo parecia não estar pronto, preparado para esses temas novos e isso tem provocado muitos debates em escolas, câmaras municipais, igrejas, associações comunitárias, nos botecos e nas esquinas da vida, o que é extremamente salutar essa notável participação popular sobre temas antes restritos ao mundo acadêmico e político.

Esta semana, no “Programa do Faustão”, da TV Globo, o cantor ou cantora (nem sei como referir-me), Pablo Vittar, foi escolhido como cantor da “Melhor Música do Brasil”. Foi um alvoroço total. Gente criticando, condenando a escolha e outros aplaudindo. Confesso a minha ignorância em não conhecer absolutamente nada sobre essa triste figura. Nunca ouvi cantar nem conheço nenhuma canção. Meus ouvidos, por um bom detalhe da natureza não se presta a ouvir esse tipo de cantor ou música. Sou ultra-conservador, com um excelente gosto musical de altíssimo nível. Só ouço música clássica, a música erudita por excelência. Meus compositores preferenciais são Mozart, Beethoven, Strauss, Tchaikowsky, Chopin, Borodin, e outros. Adoro as grandes orquestras de Paul Mauriat, Andrés Costelanis, Mantovani, Miller, etc. Sou apaixonado pela Orquestra Sinfônica Jovem de Lins. Viajo à S. Paulo para assistir grandes concertos apresentados por renomadas orquestras na Sala São Paulo, no Teatro Municipal de S. Paulo, enfim, nada me liga à figuras deploráveis que hoje estão ai na mídia, aparecendo nos programas de TV que usualmente nunca assisto. Quando vejo esses grupos de “Funk”, esses tais cantores, esses “MC sei lá...” sinto repulsa, sinto até nojo e fico me questionando como milhares e milhares de pessoas gostam, “curtem” isso que considero um lixo, algo desprezível.

Vejo falar em Carol Conka, Naldo Benny, Tati Quebra Barraco ( Que nome! ) e outros do mesmo nível. Não consigo entender nada do que cantam, não sei como pessoas gostam desse tipo de música, se isso pode ser chamado de música. Para mim, é um enorme lixão, um verdadeiro aterro sanitário! Esses tais pancadões, dizem ser a expressão da periferia, dos excluídos. Pela caridade! Sobre esse Pablo Vittar, há uma corrente que o defende alegando que as críticas são homofóbicas. Hoje em dia há um movimento de “empoderamento gay” e tudo é considerado como homofobia. Não se pode dizer ou manifestar sobre nada. Um absurdo. Esse Pablo Vittar, poderia manter sua identidade masculina à exemplo de grandes cantores que eram gays e nem por isso criticados. Podemos citar Cazuza, Renato Russo, George Michel, Fred Mercury e outros que conservavam sua imagem e absolutamente ninguém estava interessado em saber com quem eles iam prá cama. Agora esse Pablo Vittar que surgiu sabe-se lá de onde, mostra uma figura caricata desprezível, horrível e tenta, com a ajuda da mídia e de redes sociais impor, obrigar a sociedade a engolir seu estereótipo de horrível mal gosto. É um péssimo exemplo para as crianças, para os adolescentes, mas hoje em dia tentam obrigar até nas escolas à se aceitar essas figuras bizarras e multifacetadas. O sujeito não canta absolutamente nada e só mostra o nível baixíssimo que o Brasil atingiu no que diz respeito à qualidades das composições. Quem afirma isso são críticos renomados.

As mesmas pessoas que escolheram ou apoiam essa figura, são as mesmas que votam nos “Tiririca’s”, da vida por aí. Lamentavelmente o brasileiro não sabe votar. Nem mesmo para escolher o melhor cantor. O brasileiro se deixa levar pior modismos, por ocasiões e por influências negativas. O brasileiro paga para assistir shows de cantores decadentes, cantores “criados” pela mídia, pela Tv, que lançam por aí, um picareta qualquer, passam batom, perfume, uma peruca horrorosa, uma roupagem agressiva e imoral e está “criado” um “grande” cantor. Empresários mal intencionados, verdadeiros pilantras “vendem” a imagem da infeliz criatura, gravam comerciais na TV, dão entrevistas “acertadas”, vão no terrível e deplorável programa da Fátima Bernardes, outro lixo global e estoura no ibope, na preferência dos idiotas, dos imbecis que idolatram uma figura perniciosa, tacanha e detestável. É esse brasileiro que no ano que vem vai votar para escolher os novos congressistas, governadores e presidente. Tem gente iludida, sonhadora que acha que tudo vai mudar. Sim, eu concordo – vai mudar prá pior! Esse país não tem jeito, não tem conserto! 
(Escrevo desde a Pousada Baobá, em Sales, próximo de Lins, do outro lado do belíssimo Rio Tietê). 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Podemos xingar os políticos?

Chamar o político de "anta" não é crime!

(Foto: MBL de Araçatuba)

Publicações da imprensa que desagradam políticos não geram necessariamente dever de indenizar, ainda mais quando ocorrem em época de rivalidade no país, como ocorreu no período de votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Assim entendeu o juiz Luciano dos Santos Mendes, da 18ª Vara Cível de Brasília, ao absolver a blogueira Joice Hasselmann por falas contra a senadora Regina Sousa (PT-PI).
Em um vídeo publicado no YouTube, Joice chamou a petista de “anta”, “gentalha”, “semianalfabeta” e “cretina”. A blogueira acompanhava sessão no Senado enquanto Regina Sousa discursava durante julgamento da então presidente. “Como uma criatura dessa se elege? Como alguém vota numa anta dessa? A mulher não consegue nem falar direito? (...) É um circo!”, declarou.
Senadora Regina Sousa (PT-PI) foi chamada de "gentalha" por blogueira, em 2016.

A senadora entrou com ação contra a dona do vídeo, cobrando indenização por dano moral, sob a alegação de que o conteúdo representa ofensa e ataque pessoal, e não crítica política.
Em primeira instância, outra juíza chegou a assinar liminar mandando o Google excluir a publicação, até que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal derrubou a ordem.

O advogado de Joice, Adib Abdouni, sustentou que as declarações não tiveram a intenção de ofender a senadora e que o direito de informar a coletividade, exercido pela profissional de imprensa, deve prevalecer. “A liberdade de expressão é garantida pelo artigo 5º da Constituição e constitui uma das bases da democracia”, justificou.

Ao analisar o mérito, o juiz não viu no vídeo “qualquer exagero, imputação desarrazoada ou conteúdo difamatório que seja capaz de causar danos à imagem/honra da autora”. “O que há, em verdade, é apenas crítica política realizada pela ré (...), oportunidade em que se utilizou dos direitos constitucionais de liberdade de expressão e de direito de informação”, afirmou.
Mendes escreveu ainda que, “na data dos fatos, julgamento de impeachment da então presidente da República, existia clara animosidade e rivalidade entre os parlamentares opositores, assim como entre jornalistas e população que de um lado defendia o impeachment e que de outro lado o rechaçasse”.
Em outubro, Joice Hasselmann também foi absolvida de queixa-crime apresentada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (do site CONJUR – 04.12.17)

Em Araçatuba, o prefeito Dilador Borges, que sempre se apresentou como um “democrata”, está irado, irritado com as críticas que vem recebendo de cidadãos através de redes sociais. Segundo se sabe, teria registrado um B.O. contra algumas pessoas. Não fui intimado ainda, não sei se estou entre os denunciados, mas isso, para quem me conhece, não vai intimidar, amedrontar, vamos continuar vigilantes, vamos cobrar resultados e mostrar que essa dupla “Dilataxa” e “Taxaflor” se elegeu em cima de mentiras, promessas descabidas inclusive o próprio prefeito, hoje, apenas um ano de mandato já reconhece sua incompetência, sua incapacidade e diz que “não vai conseguir cumprir todas as promessas de campanha”. Outro cretino, canalha que não aceita ser criticado, cobrado, é o vereador Almir Fernandes, tucano, que escondeu deliberadamente durante a campanha que era contador pessoal do prefeito. Esse sujeito de caráter duvidoso, há anos usava as páginas de jornais de Araçatuba e recentemente as redes sociais para criticar, atacar os políticos. Durante a campanha de 2016, xingava os vereadores chamando-os de “cambada” e que havia até uma mala de direito “rodando” por aí, fazendo alusão à corrupção e compra de votos. Esse sujeito falso, covarde, enganou a população com um discurso moralista, que ia “vir prá câmara e tirar a lona de cima”. De fato, ele, ao eleger-se vereador, se tornou mais um da “turma da cambada”, traiu seus eleitores. Gosta de posar de certinho, honestíssimo, virtuosíssimo, uma santidade de pessoa, mas no fundo é falso, inconfiável e está sendo cobrado por seus próprios eleitores pelas mudanças de comportamento de antes de depois de eleito.

Esse Almir, foi hostilizado antes da posse pelo vereador Arlindo Araújo, que se recusou a cumprimenta-lo por conta das acusações que este fazia contra todos os vereadores. Recentemente Arlindo ameaçou este sujeito de fazer ele engolir papéis onde este tiver citado seu nome, pois esta figura insuportável, detestável adora se esconder atrás de um computador para atacar seus próprios companheiros de legislativo. Durante uma audiência pública, esse sujeito teve que engolir um cidadão jogar em suas fuças que ele “só prestava quando não era vereador”. De nossa parte não temos medo de processos, de cara feia, de ameaças veladas da ação nebulosa de “jagunços”, de sicários e vamos continuar na trincheira democrática, denunciando esses políticos canalhas, mentirosos, falsos que se elegem e usam o dinheiro público e mentem, enganam o povo. Vamos continuar cobrando posições claras e transparentes dos representantes públicos e nada nos desviará desse caminho.