Quando se elege um calhorda!
Aos poucos a máscara vai caindo...
Entre
os vereadores eleitos à Câmara de Araçatuba, estupidamente,
imbecilmente, alguns eleitores escolheram um candidato que no período
eleitoral se apresentava, vendia uma imagem de patriota, desfilava
sobre um picadeiro móvel bradando palavras de ordem com críticas
aos vereadores da legislatura passada xingando-os de “cambada”,
“corja” Dizia entre outros xingamentos, que o eleitor “não
devia reeleger nenhum dos vereadores” e que ele era a salvação,
que “iria tirar a lona do circo...” entre outras críticas. Esse
então candidato usou, aproveitou as manifestações pelo
“impeachment” da presidente Dilma para “vender” suas
aleivosias e diatribes contra o prefeito e os vereadores. Enganou os participantes das tais manifestações. Em momento algum
durante a campanha eleitoral esse candidato mencionou que era
contador das empresas do então candidato Dilador Borges, de seu
partido, o PSDB, sabe, esse partido que só tem gente pura, santa,
todos cheios de virtudes peregrinas, vestais intocáveis. Escondeu do
eleitor que tinha esses compromissos profissionais, o que, de certa
forma o tornaria impedido de votar temas de interesse do prefeito, ou
seja, passou a existir uma relação pecaminosa, incestuosa,
incompatível
para homens públicos com boas intenções.
Desde
sua primeira ida ao plenário da câmara, esse sujeito asqueroso,
esse ser desprezível, foi literalmente hostilizado pelos vereadores
que ontem ele criticava, desmoralizava. Hoje diz “ser
amigo de todos”. O vereador
Arlindo Araújo, se recusou a cumprimentar, pegar na mão desse ser
que se sente o mais puro, o mais honesto! Mais honesto que Lula! Foi
ridicularizado, alvo de deboches de todos. Depois tentou criar uma
bancada de “vereadores de bem”, constituído por “pessoas
de bem, idôneos, de conduta ilibada”.
Tentou arregimentar para esse grupo, os vereadores Lucas Zanata, Dr.
Alceu e o Dr. Salatino.
Naufragou nesse intento, pois o que se sabe hoje, os vereadores
correm léguas de distância desse que se acha o mais santo, o mais
puro dos homens. Aguarda ansiosamente sua beatificação na Madre
Igreja! Hoje é desprezado pela maioria dos vereadores que estão com
ele pelo pescoço.
É
uma figura presunçosa, ridícula, oportunista. Copia ideias das
propostas de seus pares para depois apadrinhar-se do projeto.
Egocêntrico, se apresenta como um “Luiz XIV” tupiniquim, não
gostando de ser criticado, julgado pela imprensa ou por aqueles que
pensam diferentemente desse ser despótico. Tal qual um pavão deslumbrado, frequenta uma
igreja, gosta de postar fotos do fanfarrão no altar, aparecendo mais
que o padre. Faz churrasco apenas para amigos ricos e posta na
internet bem como adora mostrar seu “corpinho” de um
“quase-Gianechinni” nas praias por aí. Quando
criticado, fica irado, solta impropérios, palavras de baixo-calão,
palavras ofensivas, agressivas e, na maioria das vezes exclui e
bloqueia aqueles que o criticam. Só gosta de ser bajulado,
paparicado por um sem-número de gente desprovida do mínimo bom
senso e visão daquilo que é correto. Ele tem um numeroso
séquito desses lambe-botas de plantão.
O
sujeito é advogado com carteirinha da OAB mas parece desconhecer o
mínimo sobre liberdade de expressão, de ideias. Como todo déspota,
ditador, recorre ao judiciário tentando esconder suas mazelas, para
mostrar-se como uma figura intocável, irretocável. Quer usar o
judiciário para pressionar, coagir, intimidar, passar medo, fazendo
até apologia ao seu fiel assessor, como alguém que “maneja
muito bem as armas brancas”. Em
2010, o ex-prefeito Cido Sério (PT), moveu Ação de Danos Morais
contra o ilustre e brilhante advogado de verdade,
o Dr. Lindemberg Gonçalves. O prefeito se achou ofendido por
críticas feitas por um cidadão. Entre as boas citações e
referências na sentença
do ilustre juiz do caso, destacamos “consoante
elucida Darcy Arruda MIRANDA - ‘não é de se esquecer que ninguém
está sujeito à crítica do que o homem público, e muitas vezes
dele se poderá dizer coisas desagradáveis, sem incidir em crime
contra a honra, coisas que não poderão ser ditas do cidadão comum
sem contumélia’ - (Comentários
à Lei de Imprensa, Tomo II, 2ª. Ed. p. 487). Esse vereadorzinho
quer impedir a crítica, quer silenciar a imprensa e jornalistas
independentes. Pobre coitado! É vereador de um só mandato! Acha que
vai levar 4 anos de mandato brigando com aqueles que o criticam? !
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