CORRUPÇÃO: Este país não tem jeito, não tem salvação!
Nos anos 50 e 60, havia uma propaganda
institucional que pregava: “Ou o Brasil
acaba com a formiga saúva, ou a saúva acaba com o Brasil!”. Trazendo para
os dias atuais, essa frase poderia ser assim: “Ou o Brasil acaba com os políticos, ou os políticos acabam com o
Brasil!”. Tamanho o nível de descalabro, de corrupção, desmandos,
roubalheiras, e outras tantas práticas nada éticas ou republicanas, cometidas
por agentes públicos e políticos em todas as esferas e instâncias de poder e em
todos os poderes constituídos desse país. Os políticos de uma forma geral e
raríssimas exceções perderam a noção de limites daquilo que é particular e
público. Roubam, assaltam os cofres públicos com tamanha desfaçatez, com tamanho
cinismo, cientes de que graças à imunidade, e impunidade, aliadas à lentidão e
ineficácia da justiça estarão a salvos, podendo continuar na conduta delitiva,
certos de não serem molestados. Hoje vivemos tempos em que ser político é
sinônimo de ladrão, corrupto, cafajeste, desonesto e outras qualificações nada
recomendáveis. O homem sério, honesto, trabalhador e ético não quer entrar para
a política, deixando assim espaço para que os gestores da res pública sejam sempre pessoas de conduta duvidosa, e intenções
nada condizentes com a ética que tais cargos ou funções o exigem. Se forem
honestos, em muitas das vezes se deixam corromper levados pelos esquemas fraudulentos
existentes em todos os setores da vida pública.
Desde o fim do regime militar, vivemos
um excesso de democracia onde pode tudo. Não há limites, não se respeitam as
leis, leis estas feitas pelos próprios interessados. Muitas vezes, alegam os
agentes públicos ou políticos, que tal lei é legal, mas não é moral. Vereadores
legislam em causa própria e depois com o cinismo, a cara-de-pau e a desfaçatez de
sempre, alegam que tudo foi feito dentro da legalidade. A pior praga, a pior
erva daninha desde os tempos do Egito de Moisés, que se criou neste país, foi a
deplorável e execrável figura de vereador com altos salários. Até os anos 70, o
vereador eleito atuava de forma voluntária e benemérita. Foi-se o tempo em que
a figura de um vereador ilustrava e representava a honra, a conduta e era um
exemplo para seus concidadãos. Hoje, vereador recebe um salário incompatível,
elevado para o pouco que ele realmente faz. Enche o gabinete de assessores
pessoais, pagos com dinheiro público, normalmente pessoas desqualificadas que
sequer seriam aprovadas num concurso público. São elementos da confiança do edil,
que trabalhou na campanha eleitoral e, como prêmio ganha este cargo. Na maioria
das vezes sequer comparece ao local de trabalho. Atua nos bairros, cooptando
novos eleitores para a próxima eleição e claro, garantindo seu próprio cargo. O
vereador age tal qual um abutre, um urubu. Pressiona e coage o prefeito para
conseguir benesses pessoais em troca do eventual apoio nas votações de
interesse do Executivo. Em todas as cidades existem as tais bancadas da base de
bajulação do prefeito. Votam cegamente em tudo que interessa ao prefeito, mesmo
contrariando suas opiniões pessoais e pregadas em campanha.
Desde que o PT chegou ao poder federal
através de Lula, estamos sendo governados por uma verdadeira organização
criminosa, uma máfia que reúne o que de pior existe em termos de
representatividade neste país. Para conseguir apoio e sustentação no Congresso,
Lula se aliou a figuras detestáveis, ladrões, corruptos de toda espécie,
políticos que respondem a inúmeros processos na justiça comum, eleitoral, etc.
Lula abraçou gente da pior espécie que em tempos passados ele mesmo condenava.
Os ministros são figuras desconhecidas, indicadas por partidos que dão
sustentação ao governo, geralmente teem manchas em suas biografias. Lula teve o
cinismo, a baixaria, a cara-de-pau de juntar-se a figuras sinistras, figuras
imundas com um passado questionável. Gente do nível de José Sarney, esse “honorável
bandido”, e sua camarilha, gente do PMDB, um partido que mais se assemelha a um
ajuntamento de bandidos. Gente como Paulo Maluf, um gangster procurado pela
Interpol. Gente como Jáder Barbalho, Renan Calheiros, Fernando Collor. Essas
são as pessoas que hoje mandam e desmandam neste país. Foi com essas pessoas,
esses bandidos que estourou o maior escândalo de corrupção nunca antes visto
neste país. Ministros de Estado, gente da absoluta confiança do presidente,
agiam na ante-sala do poder em Brasília, como uma máfia, uma verdadeira
organização criminosa para assaltar os cofres públicos. Hoje, condenados, posam
de bons mocinhos, buscando obter a piedade e a caridade, o apoio dos idiotas,
dos estúpidos que infestam todos os níveis da administração pública agindo como
verdadeiras ratazanas, sugando as forças e o tesouro do povo. E é justamente
esse mesmo povo, dominado por sua ignorância, seu servilismo, que troca, que
vende seu voto por benefícios do governo, é esta mesma gente que com seu voto,
mantém, sustenta essa quadrilha que aí
está destruindo a ética e a moralidade pública. Na verdade, quem não presta não
são os políticos eleitos, quem não presta são os eleitores, o povo que trai a
Pátria e vota nesses criminosos.
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