domingo, 12 de janeiro de 2014

Políticos estão destruindo o Brasil!

CORRUPÇÃO: Este país não tem jeito, não tem salvação!

Nos anos 50 e 60, havia uma propaganda institucional que pregava: “Ou o Brasil acaba com a formiga saúva, ou a saúva acaba com o Brasil!”. Trazendo para os dias atuais, essa frase poderia ser assim: “Ou o Brasil acaba com os políticos, ou os políticos acabam com o Brasil!”. Tamanho o nível de descalabro, de corrupção, desmandos, roubalheiras, e outras tantas práticas nada éticas ou republicanas, cometidas por agentes públicos e políticos em todas as esferas e instâncias de poder e em todos os poderes constituídos desse país. Os políticos de uma forma geral e raríssimas exceções perderam a noção de limites daquilo que é particular e público. Roubam, assaltam os cofres públicos com tamanha desfaçatez, com tamanho cinismo, cientes de que graças à imunidade, e impunidade, aliadas à lentidão e ineficácia da justiça estarão a salvos, podendo continuar na conduta delitiva, certos de não serem molestados. Hoje vivemos tempos em que ser político é sinônimo de ladrão, corrupto, cafajeste, desonesto e outras qualificações nada recomendáveis. O homem sério, honesto, trabalhador e ético não quer entrar para a política, deixando assim espaço para que os gestores da res pública sejam sempre pessoas de conduta duvidosa, e intenções nada condizentes com a ética que tais cargos ou funções o exigem. Se forem honestos, em muitas das vezes se deixam corromper levados pelos esquemas fraudulentos existentes em todos os setores da vida pública.

Desde o fim do regime militar, vivemos um excesso de democracia onde pode tudo. Não há limites, não se respeitam as leis, leis estas feitas pelos próprios interessados. Muitas vezes, alegam os agentes públicos ou políticos, que tal lei é legal, mas não é moral. Vereadores legislam em causa própria e depois com o cinismo, a cara-de-pau e a desfaçatez de sempre, alegam que tudo foi feito dentro da legalidade. A pior praga, a pior erva daninha desde os tempos do Egito de Moisés, que se criou neste país, foi a deplorável e execrável figura de vereador com altos salários. Até os anos 70, o vereador eleito atuava de forma voluntária e benemérita. Foi-se o tempo em que a figura de um vereador ilustrava e representava a honra, a conduta e era um exemplo para seus concidadãos. Hoje, vereador recebe um salário incompatível, elevado para o pouco que ele realmente faz. Enche o gabinete de assessores pessoais, pagos com dinheiro público, normalmente pessoas desqualificadas que sequer seriam aprovadas num concurso público. São elementos da confiança do edil, que trabalhou na campanha eleitoral e, como prêmio ganha este cargo. Na maioria das vezes sequer comparece ao local de trabalho. Atua nos bairros, cooptando novos eleitores para a próxima eleição e claro, garantindo seu próprio cargo. O vereador age tal qual um abutre, um urubu. Pressiona e coage o prefeito para conseguir benesses pessoais em troca do eventual apoio nas votações de interesse do Executivo. Em todas as cidades existem as tais bancadas da base de bajulação do prefeito. Votam cegamente em tudo que interessa ao prefeito, mesmo contrariando suas opiniões pessoais e pregadas em campanha.
Desde que o PT chegou ao poder federal através de Lula, estamos sendo governados por uma verdadeira organização criminosa, uma máfia que reúne o que de pior existe em termos de representatividade neste país. Para conseguir apoio e sustentação no Congresso, Lula se aliou a figuras detestáveis, ladrões, corruptos de toda espécie, políticos que respondem a inúmeros processos na justiça comum, eleitoral, etc. Lula abraçou gente da pior espécie que em tempos passados ele mesmo condenava. Os ministros são figuras desconhecidas, indicadas por partidos que dão sustentação ao governo, geralmente teem manchas em suas biografias. Lula teve o cinismo, a baixaria, a cara-de-pau de juntar-se a figuras sinistras, figuras imundas com um passado questionável. Gente do nível de José Sarney, esse “honorável bandido”, e sua camarilha, gente do PMDB, um partido que mais se assemelha a um ajuntamento de bandidos. Gente como Paulo Maluf, um gangster procurado pela Interpol. Gente como Jáder Barbalho, Renan Calheiros, Fernando Collor. Essas são as pessoas que hoje mandam e desmandam neste país. Foi com essas pessoas, esses bandidos que estourou o maior escândalo de corrupção nunca antes visto neste país. Ministros de Estado, gente da absoluta confiança do presidente, agiam na ante-sala do poder em Brasília, como uma máfia, uma verdadeira organização criminosa para assaltar os cofres públicos. Hoje, condenados, posam de bons mocinhos, buscando obter a piedade e a caridade, o apoio dos idiotas, dos estúpidos que infestam todos os níveis da administração pública agindo como verdadeiras ratazanas, sugando as forças e o tesouro do povo. E é justamente esse mesmo povo, dominado por sua ignorância, seu servilismo, que troca, que vende seu voto por benefícios do governo, é esta mesma gente que com seu voto, mantém, sustenta essa quadrilha  que aí está destruindo a ética e a moralidade pública. Na verdade, quem não presta não são os políticos eleitos, quem não presta são os eleitores, o povo que trai a Pátria e vota nesses criminosos. 







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