Eleições: A hora da escolha chegou!
O Brasil neste domingo, 28 de outubro comparece às
urnas para a escolha do novo mandatário nacional. São mais de 147 milhões de eleitores.
Somos uma das maiores democracias do mundo, uma democracia sólida, robusta e
acima de tudo respeitada. Desde a redemocratização à partir de 1985 e a
Constituinte de 1988 o país passou por vários processos eletivos, garantindo a
posse dos eleitos sob o fiel cumprimento da lei. É natural e não poderia ser
diferente que as paixões político-ideológicas surjam, floresçam e marcam o período
da escolha. As diferenças de posições ideológicas são inerentes à democracia. É
da diferença de opinião que se estabelece os alicerces de um país com
liberdades individuais asseguradas. Neste pleito, no 2° Turno, se apresentam
para a escolha do povo, dois candidatos antagônicos e representando partidos e
posições diametralmente opostas e beligerantes. De um lado, Fernando Haddad, do
PT, ex-ministro da Educação, ex-prefeito de São Paulo e indicado pelo
ex-presidente Lula que foi impedido de candidatar-se por estar preso pior
corrupção e lavagem de dinheiro. Haddad é um preposto, um “pau-mandado”, um “poste”,
pessoa desprovida de caráter e personalidade que aceitou representar
vergonhosamente este triste papel de ser candidato-fantoche.
De outro lado, pela Direita, pelo PSL, temos Jair
Messias Bolsonaro, deputado federal e capitão da reserva do glorioso Exército
brasileiro, formado na honrosa e gloriosa Academia Militar das Agulhas Negras,
na Arma do Paraquedismo. Figura polêmica, linha dura e defensor de idéias
fortes no combate à corrupção e aos desmandos e abusos praticados por governos
petistas nesses últimos 13 anos. Bolsonaro tem um viés liberal no que diz
respeito à economia mas conservador nos costumes e aspectos sociais. Segundo
todos os institutos de pesquisas deve eleger-se com mais de 60% dos votos. A
eleição de Bolsonaro marcará o fim de uma hegemonia do PT em governos marcados
por inúmeros escândalos de corrupção como foi o “Mensalão”, o “Petrolão” e
outros, tanto que além do próprio Lula, estão presos, processados, condenados
grandes e expressivos nomes do PT. Uma eventual eleição de Haddad seria uma
verdadeira tragédia nacional posto que no dia seguinte à eleição o
candidato-fantoche logo pela manhã estaria em Curitiba, na sede da PF para
apresentar-se ao presidiário que de imediato indicaria os futuros ministros e
as medidas a serem tomadas.
Uma volta do PT ao poder significa a eventual
libertação de Lula, que seria nomeado para um cargo ministerial e, de fato
governaria. O “pau-mandado” Haddad apenas assinaria os papéis enviados à sua
mesa. A “Operação Lava-Jato” seria desmontada, os tribunais superiores – TSE,
STJ, STF seriam ainda mais “aparelhados” com indicações e substituições de
ministros submissos às ordens de Lula. Uma nova constituição seria elaborada nos
moldes daquela adotada na Venezuela por Maduro e o congresso seria posto de
escanteio, com a “eleição” de uma nova representatividade manipulada. Estaria
assim assegurado por décadas o poder governamental de uma ditadura petista. Já
em anos passados durante as investigações do “Mensalão”, as informações
obtidas, davam conta de que o PT tinha um projeto de poder até 2038. A
dinheirama obtida na corrupção e no assalto às estatais era o lastro para
alimentar e manter esse fraudulento esquema da compra de apoio no congresso
como se verificou de fato. O PT associado à países socialistas e comunistas
planejava uma imensa rede de poder envolvendo Brasil, Bolívia, Cuba, Venezuela,
Coréia do Norte, China, India, Africa do Sul, Rússia, etc. para o
estabelecimento de um mecanismo de poder mundial.
O momento da escolha é agora! Cada cidadão, cada
eleitor tem a primazia com seu gesto de, ao ir às urnas escolher aquilo que é
melhor, será melhor para o futuro do país. Votar em Bolsonaro é garantir o
direito às liberdades individuais, a livre manifestação do pensamento, o respeito
aos professores, o respeito às famílias, um ensino educacional voltado à
formação de cidadãos, o combate ao crime organizado, o civismo, o patriotismo,
a garantia do direito à propriedade, à defesa de sua família e sua casa. Votar
em Jair Bolsonaro é garantir a segurança de ir e vir, é proteger a inocência
das crianças, é dar um fim nas atividades hostis e imorais hoje enraizadas nas
universidades tomadas por movimentos esquerdistas. É garantir o emprego, a
força do trabalho. Votar em Bolsonaro é garantir o acesso à saúde de boa
qualidade, à educação e a certeza da proteção social. Quem pensa num futuro
seguro com ambiente de paz e tranquilidade vota em Bolsonaro. Será a redenção
da democracia, do respeito à diferenças e no exato cumprimento das leis. A hora
é esta – vote em Bolsonaro 17.
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