sábado, 28 de fevereiro de 2015

Lula quer uma guerra civil:

Lula quer provocar uma guerra civil no Brasil!


O ex-presidente Lula ao discursar esta semana numa manifestação no Rio de Janeiro, segundo os organizadores, “em defesa da Petrobrás”, soltou como sempre suas verborragias, incitando os petistas a reagirem de forma física e violenta às provocações de manifestantes que pediam a saída da presidente Dilma. Lula lembrou que os petistas possuem um “exército” comandado pelo arruaceiro-mór João Pedro Stédile, líder dos “sem-terras”, que na verdade ninguém sabe ao certo sua profissão, do que vive, onde trabalha. Stédile não passa de um marginal, um desocupado arruaceiro pago com dinheiro sujo do  PT, muito desse dinheiro é público e entra nesses movimentos por meio de ONGs de fachada, criadas para acobertar as atividades subversiventas desses vagabundos invasores de terras alheias. Tudo sob o olhar criminoso e conivente do PT e do governo.

Ora, vivemos num país que se diz democrático, onde as manifestações político-partidárias são permitidas dentro daquilo que a própria lei estabelece. O artigo 17 da Constituição Federal em seu parágrafo 4º. diz que “ é vedada a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar”. Lula deve achar que está em Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Bolívia onde governantes ditatoriais usam costumeiramente de braços armados entre a população civil para coagir, intimidar, perseguir opositores políticos, imprensa, etc. O presidente regional do PT no Rio, também fez coro o discurso de ódio de Lula e incitou os militontos do partido a agredirem, darem porradas e socos nos manifestantes contrários.

É um absurdo os tempos em que estamos passando. Um governo eleito sob a dúvida de manipulação eleitoral, que usou de toda sorte de mentira e engodo, um verdadeiro estelionato eleitoral praticado de forma leviana e irresponsável pelo PT e sua candidata. Agora, a realidade nua e crua está aí batendo às portas do povo que se vê diante da elevação dos preços de combustíveis, energia elétrica, impostos, taxas e tributos para cobrir os erros, os desmandos de um governo ignóbil, um governo mentiroso que enganou a todos, um governo envolvido, atolado num mar de lama da corrupção, do assalto aos cofres da Petrobrás.

Para conter a insatisfação popular, a ira dos eleitores, o governo tenta comprar por meio da corrupção desenfreada os parlamentares para conseguir apoio e aprovação de suas medidas impopulares e desgastantes. Inúmeras marchas e bloqueios de caminhoneiros estão ocorrendo por todo o país anunciando para o dia 15 próximo, gigantesca mobilização popular nas grandes e pequenas cidades, quando a população sufocada pela elevação galopante dos preços e do custo de vida, vai protestar e pedir o “Impeachment” da presidente por absoluta incapacidade de gerir a administração pública. O governo petista de há muito se perdeu no comando da economia, ao distribuir de maneira farta e irresponsável dinheiro público para comprar votos e a consciência de eleitores. Agora a fonte secou e as medidas antipáticas que o ministro da Fazenda está tomando, provoca na população, uma enorme indignação e descontentamento geral. 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Dilma: Leviana e irresponsavel!

Dilma é leviana, irresponsável e mentirosa!


Após cerca de dois meses se escondendo do povo e da imprensa, por causa de suas burradas e mentiras logo no início deste segundo mandato, a presidentE Dilma Rousseff deu declarações aos jornalistas e, como sempre, metendo os pés pelas mãos, disse verborragias, falácias e estupidez, suas marcas registradas. Entre os absurdos, afirmou que “os escândalos na Petrobrás deveriam ter sido investigados lá por 1996,97... Evitaria que um funcionário ficasse aí uns 10 anos cometendo ilícitos...”. Os tucanos reagiram imediatamente. Fernando Henrique Cardoso afirmou que “Dilma age como alguém que bate a carteira e grita pega ladrão!”  A presidente não podia ter sido mais infeliz nessas declarações. Até mesmo setores petistas concluíram que ela se perdeu nas palavras. Ora, se de fato, os crimes dentro da Petrobrás começaram alhures, no governo tucano de FHC, onde estavam os zelosos deputados e senadores petistas que não fiscalizaram? Naquela época, um simples espirro do então presidente era motivo de um CPI.

Na verdade, orientada por Lula e pelos marqueteiros petistas, ela saiu da defesa para o ataque, mas começou mal. E mesmo que o fato não tenha sido investigado há tanto tempo, como, dois mandatos de Lula e mais um da própria Dilma, deixaram que a roubalheira corresse frouxa na estatal mais importante do governo? É inexplicável esta omissão, esta irresponsabilidade que Dilma agora tenta tirar das costas de seu governo e quem sabe jogar a responsabilidade lá para os governos gerais, no Século XVI. Quem sabe, Mem de Sá, Tomé de Souza ou Duarte Coelho sejam indiciados. Ter a humildade, reconhecer um erro e admitir a prevaricação, a conivência de Graça Foster, do PT, o seu partido, está fora de cogitação. É preciso um bode expiatório para levar a culpa que é apenas dos petistas e seus asseclas do PMDB e PP.

O governo mal começou o segundo mandato e já tem as mãos sujas de lama, metidas nessa roubalheira, nesse assalto aos cofres da Petrobrás, outrora o diamante principal da coroa brasileira, dilapidado, assaltado por esses ladrões protegidos e mancomunados com o mais alto escalão do PT. Não bastou o “ Mensalão” cortar a cabeça do ex-tesoureiro Delúbio Soares, para em seguida, seu sucessor, João Vacari Neto assumir e já envolver-se de corpo e alma no seio da quadrilha. Mas Vacari Neto tem “pedigree” e dos bons. Assaltou os cofres da falida cooperativa dos bancários do ABC, desviando dinheiro para campanhas petistas. Experiência no fino trato da ladroagem é que não lhe faltou. Esse PT não tem conserto, não tem remédio. Acostumaram aos desvios de conduta e mesmo após o “tsunami” que varreu muitos petistas com o “Mensalão”, essa máquina de roubar continuou intensamente funcionando mesmo durante todo o período do famoso julgamento.

Agora, vem a presidentE, com um cinismo crônico,  uma cara-de-pau deslavada, mentirosa contumaz, desavergonhada como que rindo da inteligência do povo, gozando de nossa paciência ilimitada e lança uma grave e irresponsável afirmação, de forma leviana contra o governo de FHC, um estadista que honra o Brasil, um homem com as mãos limpas, com a consciência de que realizou um governo limpo e honesto e vem essa descompromissada com a ética, com o respeito à “res pública”  , querem tentar se limpar sujando os outros. O governo de Dilma Rousseff chafurda na lama, não tem autoridade moral e histórica pelo elevado envolvimento de membros de seu gabinete, seu partido, nesta sujeira toda que envolve a Petrobrás. Agora inclusive mais comprometida por essa infeliz e inoportuna audiência em que seu ministro da Justiça recebeu os advogados dos acusados e envolvidos neste escândalo. Qual seria o teor, o a$$unto que o ministro teria a tratar com tais advogados, já que ele não é parte no processo? Isto a presidente, leviana como o é não responderá. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Precisamos de novos partidos políticos?

Precisamos de mais partidos políticos?



Vários políticos de Araçatuba, estão se movimentando, colhendo assinaturas com vistas a dar condições para a criação de mais partidos políticos no Brasil. Edna Flor, Gilberto Batata, Rivael Papinha e o ex-vice-prefeito Antonio Barreto dos Santos, apesar de estarem filiados a partidos querem criar outros.  No país já existem registrados no TSE, 32 partidos e segundo se sabe, há movimentos tentando a fundação de pelo menos mais 41 novas siglas. O mais curioso disso tudo é que as pessoas que lideram tais movimentos, já são filiadas em partidos existentes, o que, em tese se poderia considerar como um gesto de infidelidade partidária, afinal, que interesse ou interesses existem para quem já estando regularmente filiado a um partido, deseje a criação de outros?

É uma vergonha, um acinte contra a cidadania tais movimentos, pois sabemos que a maioria dos políticos e filiados a partidos, com certeza sequer leram ou conhecem o estatuto partidário a que pertencem. Há um conflito ideológico imprevisível, misturando-se propostas e idéias totalmente contrárias, conflitantes. Como explicar que em diversos pontos do país, partidos diametralmente opostos, por meros interesses e caprichos locais se uniram como PT e PSDB, por exemplo, que, teoricamente, ideologicamente são opostos.  Mas nesse país desorganizado estruturalmente, politicamente, tudo é possível. Políticos pertencentes à siglas adversárias, de repente esquecem suas diferenças e se unem.

Nas fortes democracias européias e nos Estados Unidos, os partidos são organizações sólidas, firmes. Não se misturam não se juntam. Uma criança nos EUA quando nasce numa família tradicionalmente republicana ou democrata, segue essa tendência, como se torce por um time, são fiéis, leais indefinidamente e se identificam se confundem como é o caso da tradicional família Kennedy e outros ligados por laços indestrutíveis com o partido. Não se vê os políticos mudando de partidos todos os dias como acontece no Brasil. Tem político que a cada eleição aparece num partido diferente, o que contribui ainda mais para a total desagregação e desmoralização do sistema eleitoral brasileiro.

Hoje, o congresso brasileiro abarca 28 partidos. Claro, os mais expressivos, PT, PMDB, PSDB, PTB, PDT, PSB dominam, controlam a cena política. Os demais são meros coadjuvantes, são estepes, servem como suporte, como moeda de troca por cargos, por espaços no governo em todas as instâncias nacionais. Há casos de partidos que em nível federal apóiam o governo do PT, e nos estados e municípios, desobedecendo à hierarquia partidária, apóiam, se unem ao PSDB, etc. É uma total balbúrdia, uma desorganização político-ideológica que confunde o eleitor, misturam princípios, propósitos e idéias e destrói o principio da fidelidade partidária.

É necessária a criação de mais partidos no Brasil? Cremos que não! Esses movimentos que buscam estabelecer novas agremiações prestam um desserviço ao povo, à cidadania. No fundo, tais iniciativas são condenáveis, pois escondem a verdadeira intenção desses pseudo-donos de partidos. Ganhar espaços, barganhar cargos na administração, “vender” o tempo (segundos) no horário de rádio e TV, extorquirem dinheiro, benesses do poder, corromper, praticar o nefasto escambo numa relação incestuosa entre partidos e governantes. Enfim, o Brasil precisa de ação, de trabalho de empenho desses políticos na busca de soluções frente aos graves problemas nacionais. Criar novos partidos, aumentar o número de cadeiras para vereadores, é apenas uma cortina de fumaça a esconder os condenáveis e levianos propósitos de gente mal intencionada.