A realidade em 2014:

Dificilmente Dilma perde a eleição em 2014!

Depois de cair 26 pontos percentuais em julho, período posterior às manifestações que tomaram as ruas pelo Brasil, o índice de aprovação pessoal à presidente Dilma Rousseff subiu nove pontos percentuais. É o que aponta a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira (27). O levantamento aponta que 54% da população aprovam e 40% desaprova Dilma, além de 6% que não sabe. 

A situação momentânea da presidente é de absoluta calma e tranqüilidade. Apesar dos protestos e das manifestações que varreram o país entre junho e julho passado, isso pouco abalou o prestígio de Dilma Rousseff que, a continuar nesse pique ascendente, levará a eleição já no primeiro turno. A realidade fria dos números mostra claramente uma tendência de crescimento.

A oposição não tem quadros à altura de Dilma. A oposição não tem um nome capaz de reunir as forças para enfrentar a poderosa máquina e a caneta do governo. Se formos analisar números e nomes, a oposição peca em vários aspectos. Aécio Neves (PSDB) não passa de um “bom vivant”, um playboy que passa mais tempo no trecho Brasília - Rio de Janeiro que em seu estado, Minas Gerais. É um homem acostumado à boêmia, às festas tendo inclusive já sido pego numa blitz da polícia de trânsito onde portava documento (CNH) com data vencida e recusou-se a fazer o teste do bafômetro. Um péssimo exemplo para quem  sonha com o Palácio do Planalto.

Marina Silva (sem partido) é uma sonsa, falsa. De tendência evangélica, manifestou-se recentemente em defesa desse crápula, desse pseudo-pastor e dublê de deputado, Marcos Feliciano. Está patinando na tentativa de criar mais um partido e como o tempo urge, corre o risco de ficar sem legenda. É uma ameaça para as liberdades individuais e para a democracia, eleger uma pessoa que defende idéias ligadas a esses movimentos evangélicos radicais.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é um pateta, um ilustre desconhecido além dos limites de seu estado e não tem mínimas condições de pleitear esta candidatura. Há discussões sobre o nome de Joaquim Barbosa, mas como ele teria que filiar-se a um partido político até a próxima semana e como o mesmo tem dito que não será candidato, logo, o caminho está livre para Dilma tentar a reeleição.

E por que Dilma conseguiu reverter o quadro das pesquisas? Por que a presidente passou incólume dos protestos pelo país?  Simples ─ o eleitor de Dilma é o eleitor de Lula, do PT e dos partidos que sustentam o governo. O povão, a pobreza ignorante, atrasada não está nem aí com protestos, com denúncias de corrupção, com os escândalos. A massa de manobra do PT sabe que o governo petista vai continuar sustentando e mantendo esses programas de transferências de recursos: Bolsa Família, Bolsa Renda, Vale Gás, Vale Camisinha, Vale Leite, Minha Casa Minha Vida,  Vale Putaria, Vale Vagabundagem, Vale Cultura, Vale Reclusão, Vale Isso e mais Aquilo. O PT criou uma máquina poderosa de comprar a consciência desse povo inculto, o PT criou a forma ideal de manter essa gente submissa, debaixo de seus projetos e programas, E como é da índole do brasileiro a vagabundagem, a pilantragem, o ócio, juntou o útil ao agradável. As regiões mais pobres do Brasil, especificamente o Nordeste, já acostumados há séculos viverem com o pires na mão, com as  esmolas de Brasília, se contentam com o pouco e votam no PT e seus aliados.

Descrever os aliados do PT é lembrar-se de tudo que não presta neste país. As piores oligarquias que mandam e desmandam no destino dos estados nordestinos como esse câncer chamado Sarney, esse pilantra paraense Jader Barbalho, os Alves e os Maia’s no Rio Grande do Norte, os Magalhães na Bahia, os Cunha Lima na Paraíba e outras verdadeiras quadrilhas  encasteladas noutros partidos como o PMDB, no dizer de Ciro Gomes, “um ajuntamento de bandidos”. Mas será que o eleitor que vota no PT está preocupado com isso?! Será que o povão, a periferia, a gentalha está preocupada em mudar alguma coisa?! Os números da Dilma, lamentavelmente, indicam que não!