sábado, 29 de março de 2014

A Revolução gloriosa de 31 de Março:

Os 50 anos da gloriosa Revolução Redentora!
Mesmo contrariando a vontade dos atuais detentores do poder, o Brasil tem muito a comemorar neste 31 de março, que marca os 50 anos da Revolução Redentora que derrubou o presidente João Goulart, um fantoche, um biltre nas mãos das forças esquerdistas que queriam impor um governo comunista no Brasil. Hoje, à exemplo de Mariguella e outros terroristas, criminosos do passado, Goulart foi alçado à condição de herói, neste país que vive uma inversão de valores morais, sociais e cívicos. O país estava mergulhado em total anarquia social e política, à beira de um abismo institucional mercê da desagregação da sociedade, dos partidos, dos sindicatos e entidades representativas e, especialmente o congresso. A anarquia vinha desde a derrubada de Jânio Quadros, outro facínora, outro bandido travestido de presidente tal qual os dias de hoje. Era um imperativo legal e premente que os valorosos e honrados militares tomassem as rédeas do Brasil diante do caos instalado e banissem da Pátria os comunistas e outros políticos comprometidos com as esquerdas subversiventas, arruacentas, calunientas e teleguiadas por Moscou e Havana.
Hoje, acusam os militares e o regime de 64 até 85 de terem perseguido, torturado os opositores. Era necessária uma linha dura, pulso firme para recolocar o país nos eixos. Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos. Vejam a atual situação que o Brasil se encontra. Corrupção, bandalheira, dilapidação do patrimônio nacional, destruição da estrutura política correta. Partidos e grupos políticos atolados até o pescoço em atos de corrupção e roubalheira geral. Imaginem se os militares à época não tivessem sido duros com esses ratos que hoje infestam a política e o governo em todos os níveis, em todas as instâncias e nos três poderes da República. Nem se pode hoje confiar nas decisões até mesmo da mais alta corte de justiça, o Supremo Tribunal Federal, infectado, corrompido com a presença de ministros de carreira duvidosa e com relações extremamente subservientes ao PT, este partido que, ao lado do PMDB reúne entre seus pares, o que de pior existe na política nacional, a ponto de seus expoentes maiores terem organizado a imensa quadrilha que veio desaguar no “Mensalão”, a maior organização criminosa de toda a história deste país, gerada sob as barbas do então presidente Lula, com a finalidade de assaltar os cofres públicos e agora, novo escândalo vem à tona com esse desfalque na Petrobrás, a joia da nossa coroa nas mãos sujas desses agentes políticos que mais se assemelham à bandidos.
O regime militar que conduziu os destinos deste país até 1985 promoveu a “pax romana”, expulsou e baniu os comunistas e agentes perniciosos. Empreendeu obras grandiosas que se tornaram o orgulho da Nação, como as duas maiores usinas hidrelétricas do mundo – Urubupungá e Itaipu, assim como, a gigantesca ponte Rio-Niterói, orgulho da engenharia brasileira, expandiu as fronteiras agrícolas e valorizou a educação. Na verdade, os militares “afrouxaram” o regime após o governo Geisel e Figueiredo, ao aceitar discutir e permitir a anistia que abriu as portas do país para figuras perigosas e infames como Brizola e outros. Errou também ao permitir o surgimento de lideranças sindicais perniciosas e com intenções nada republicanas e hoje aí estamos assistindo Lula e seu famigerado partido destruindo o país através de ações lesivas ao interesse nacional ao se aproximar de países com doutrinas contrárias à Pátria. A política exterior hoje adotada pelo governo do PT é errada, perigosa, posto que ao se aproximar de países comunistas, põe em risco a segurança nacional. Além de compartilhar interesses e ideologias, Lula se aproximou e até financia com dinheiro público do povo brasileiro, inúmeras obras em países como Cuba, Haiti, Colombia, Equador, Perú, Venezuela, Guiana, Bolívia e diversas ditaduras africanas. Como se aqui estivesse sobrando dinheiro e vivêssemos como partes de países de 1º. Mundo.
Há muito que se comemorar, fazer jus à memória e honra dos ilustres brasileiros que derrubaram o governo de João Goulart e colocaram o país no rumo do crescimento. É imperativo destacar que os eminentes presidentes do regime militar – Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, Marechal Arthur da Costa e Silva,  General Emílio Garrastazú Médici, General Ernesto Geisel, e General João Batista de Oliveira Figueiredo, sempre levaram uma vida de militares da caserna, discretos, avessos à festas e badalações e pelo que se sabe, morreram sobrevivendo unicamente de seus soldos que recebiam. Não há notícia sobre enriquecimento de qualquer um deles, nunca se soube que parentes, filhos ou amigos estivessem envolvidos em escândalos de corrupção e malversação do dinheiro público. Contrariamente daquilo que se vê hoje, onde homens públicos de origem simples, pobres, entram na política, assumem cargos elevados ou mesmo simples prefeitos e vereadores e tomam de assalto os cofres públicos. Enriquecem da noite para o dia, sem nenhuma cerimônia. Hoje, não se separam mais os ilustres e nobres agentes públicos e políticos à serviço do povo, dos ladrões, corruptos e criminosos de todo tipo que agem livremente em todos os níveis da República. Bons tempos àqueles de março de 1964!

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